Laudos US
ULTRASSONOGRAFIA
Ultrassonografia é um exame comparativo!
Guarde o seu exame para futuras comparações.
MEDICINA INTERNA
US Abdome total
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME TOTAL
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).
ANÁLISE:
Fígado com dimensões normais, contornos regulares e bordas finas, com ecogenicidade preservada.
//Fígado com dimensões normais, contornos regulares e bordas finas, apresentando aumento difuso de sua ecogenicidade, com discreto borramento nos vasos, achado habitualmente compatível com doença de depósito, mais comumente relacionada à esteatose hepática, considerada leve/moderada/acentuada ao estudo.
CC: Sinais de doença hepática de depósito, mais comumente relacionada à esteatose hepática, considerada leve ao estudo.
Veia porta e veias hepáticas sem alterações.
Vesícula biliar com forma e dimensões normais, paredes finas e regulares, apresentando conteúdo anecogênico, sem imagens calculosas.
//Vesícula biliar não caracterizada. CC: Colecistectomia.
Ausência de dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas.
Pâncreas com contornos e dimensões normais, textura homogênea, sem evidência de massas identificáveis ao método.
//Pâncreas com textura homogênea, sem evidência de massas identificáveis ao método a partir dos feixes acústicos disponíveis.
//Pâncreas parcialmente visibilizado devido à interposição de alças intestinais.
//Pâncreas inacessível devido ao intenso meteorismo intestinal sobre sua loja.
Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.
Aorta e demais vasos abdominais sem particularidades.
Ausência de linfonodomegalias retroperitoneais detectáveis.
Rins tópicos com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura habitual. Não há evidências de imagens calculosas calicinais. Não há dilatação do sistema coletor.
Rim direito com diâmetro bipolar de _ cm e espessura da cortical de _ cm.
Rim esquerdo com diâmetro bipolar de _ cm e espessura da cortical de _ cm.
//Rim direito medindo _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³, espessura da cortical de _ cm.
//Rim esquerdo medindo _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³, espessura da cortical de _ cm.
Bexiga com boa repleção, paredes finas e regulares, conteúdo anecogênico.
//Bexiga parcialmente repleta, sem particularidades.
//Bexiga vazia, sem particularidades.
Ausência de líquido livre ou de coleções na cavidade abdominal ao método.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
US Abdome superior
ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME SUPERIOR
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).
ANÁLISE:
Fígado com dimensões normais, contornos regulares e bordas finas, com ecogenicidade preservada.
//Fígado com dimensões normais, contornos regulares e bordas finas, apresentando aumento difuso de sua ecogenicidade, com discreto borramento nos vasos, achado habitualmente compatível com doença de depósito, mais comumente relacionada à esteatose hepática, considerada leve/moderada/acentuada ao estudo.
CC: Sinais de doença hepática de depósito, mais comumente relacionada à esteatose hepática, considerada leve ao estudo.
Veia porta e veias hepáticas sem alterações.
Vesícula biliar com forma e dimensões normais, paredes finas e regulares, apresentando conteúdo anecogênico, sem imagens calculosas.
//Vesícula biliar não caracterizada. CC: Colecistectomia.
Ausência de dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas.
Pâncreas com contornos e dimensões normais, textura homogênea, sem evidência de massas identificáveis ao método.
//Pâncreas com textura homogênea, sem evidência de massas identificáveis ao método a partir dos feixes acústicos disponíveis.
//Pâncreas parcialmente visibilizado devido à interposição de alças intestinais.
//Pâncreas inacessível devido ao intenso meteorismo intestinal sobre sua loja.
Baço com dimensões normais, contornos regulares e ecotextura homogênea.
Aorta e demais vasos abdominais sem particularidades.
Ausência de linfonodomegalias retroperitoneais detectáveis.
Ausência de líquido livre ou de coleções na cavidade abdominal ao método.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
US Renal Vias urinárias
ULTRASSONOGRAFIA RENAL E DAS VIAS URINÁRIAS
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).
ANÁLISE:
Rim direito de topografia e eixo normais, apresentando morfologia, dimensões e contornos sem alterações, medindo _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³, espessura da cortical de _ cm. Cortical e relação corticomedular encontram-se normais. Não há sinais de pieloectasia ou de processos expansivos. Espaço perirrenal livre.
Rim esquerdo de topografia e eixo normais, apresentando morfologia, dimensões e contornos sem alterações, medindo _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³, espessura da cortical de _ cm. Cortical e relação corticomedular encontram-se normais. Não há sinais de pieloectasia ou de processos expansivos. Espaço perirrenal livre.
Bexiga com boa repleção, paredes finas e regulares, conteúdo anecogênico, sem evidências de vegetações.
//Bexiga parcialmente repleta, sem particularidades.
//Bexiga vazia, sem particularidades.
Ausência de líquido livre ou de coleções na cavidade abdominal ao método.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ALTERAÇÕES
FÍGADO
*Esteatose hepática leve
Fígado com dimensões normais, contornos regulares e bordas finas, apresentando aumento difuso de sua ecogenicidade, com discreto borramento nos vasos, achado habitualmente compatível com doença de depósito, mais comumente relacionada à esteatose hepática, considerada leve ao estudo.
CC: Sinais de doença hepática de depósito, mais comumente relacionada à esteatose hepática, considerada leve ao estudo.
Obs: Esteatose hepática diminui a sensibilidade do método para lesões nodulares.
*Esteatose hepática moderada
Fígado com dimensões levemente aumentadas, contornos regulares, com elevação difusa de sua ecogenicidade, gerando perda da visualização de sua vasculatura e atenuação sônica posterior, sugerindo doença de depósito, sendo mais comum a esteatose hepática, considerada moderada ao estudo.
CC: Sinais de doença hepática de depósito, sendo mais comum a esteatose hepática, considerada moderada ao estudo.
*Esteatose hepática acentuada
Fígado com dimensões aumentadas, contornos regulares, com elevação difusa de sua ecogenicidade, gerando perda da visualização de sua vasculatura e atenuação sônica posterior, sugerindo doença de depósito, sendo mais comum a esteatose hepática, considerada acentuada ao estudo.
CC: Sinais de doença hepática de depósito, sendo mais comum a esteatose hepática, considerada acentuada ao estudo.
*Hamartomas biliares
Fígado com dimensões normais, contornos regulares e ecogenicidade parenquimatosa preservada, exceto por diminutos focos hiperecogênicos esparsos no parênquima, determinando reverberação acústica posterior, sugestivos de hamartomas biliares.
CC: Diminutos focos hiperecogênicos esparsos no parênquima hepático sugestivos de hamartomas biliares.
*Hepatomegalia
Fígado com dimensões aumentadas e contornos regulares, com ecogenicidade parenquimatosa preservada.
CC: Hepatomegalia homogênea.
VESÍCULA BILIAR
*Colecistectomia
Vesícula biliar não caracterizada.
CC: Colecistectomia.
*Cálculo biliar e colédoco de dilatação limítrofe
Vesícula biliar tópica, normodistendida, com paredes finas e regulares, apresentando imagens arredondadas hiperecogênicas, com sombra acústica posterior, medindo até _ cm. Ausência de líquido pericolecístico.
Hepatocolédoco com calibre no limite superior da normalidade, medindo _ mm (VR até 6 mm). Hepatocolédoco com calibre normal.
CC: Colelitíase.
*Colecistite
Vesícula biliar tópica, hiperdistendida, com paredes espessadas e delaminadas, medindo _ mm (VR até 3 mm), apresentando imagens arredondadas hiperecogênicas, com sombra acústica posterior, medindo até _ cm. Hepatocolédoco com calibre normal.
CC: Sinais sugestivos de colecistite aguda litiásica.
*Bile tumefacta
Vesícula biliar hipodistendida, paredes finas, com conteúdo anecoico, apresentando em seu interior imagem arredondada, ecogênica, sem sombra acústica posterior, medindo _ cm, sugerindo bile tumefacta.
CC: Imagem hiperecogênica, sem sombra acústica posterior, no interior da vesícula biliar, sugerindo bile tumefacta.
*Pólipo pequeno (< 1 cm)
Vesícula biliar normodistendida e com paredes finas, apresentando imagem arredondada hiperecoica, com contornos regulares, de aspecto polipoide, imóvel à mudança de decúbito, localizada na região fúndica/corporal a cerca de _ cm do colo vesicular, com diâmetro de _ mm. Observa-se conteúdo anecoico no interior da vesícula, sem evidências de cálculos.
CC: Imagem nodular na vesícula biliar, devendo-se considerar a possibilidade de pólipo vesicular.
*Pólipo grande (> 1 cm)
Vesícula biliar normodistendida e com paredes finas/espessadas, apresentando imagem hiperecoica / hipoecoica / hiperecoica com focos hiperecoicos, com contornos regulares/lobulados, de aspecto polipoide séssil/pediculado, imóvel à mudança de decúbito, sem/com vascularização em seu interior, localizada na região fúndica/corporal a cerca de _ cm do seu colo, com diâmetro de _ cm. Observa-se conteúdo vesicular anecoico, sem evidências de cálculos.
CC: Imagem nodular intravesicular, devendo-se considerar a possibilidade de pólipo vesicular, não se podendo descartar a possibilidade de adenoma e suas variantes histológicas. Recomenda-se avaliação médica para definição de conduta.
(https://radiopaedia.org/articles/gallbladder-polyp)
Protocolo europeu:
*Fatores de risco: > 50 anos, colangite esclerosante primária, etnia indiana, pólipo séssil com espessamento focal da parede > 4 mm.
(< 6mm)
SEM fatores de risco (1/3/5anos) - Recomenda-se seguimento ultrassonográfico em 1 ano. Na persistência de sintomas relacionados à vesícula biliar, considerar a possibilidade de cálculo oculto ou processo inflamatório associado.
COM fatores de risco (6m/1/2/3/4/5anos) - Recomenda-se seguimento ultrassonográfico em 6 meses.
(6-10mm)
SEM fatores de risco (6m/1/2/3/4/5anos) - Recomenda-se seguimento ultrassonográfico em 6 meses.
SEM fatores de risco, exames subsequentes com aumento >2mm - Recomenda-se avaliação médica para definição de conduta.
COM fatores de risco (colecistectomia) - Recomenda-se avaliação médica para definição de conduta.
Protocolo americano:
Até 6mm - Nenhum acompanhamento
7-9mm - A critério clínico, repetir exame ultrassonográfico no intervalo de 1 ano.
>10mm - Colecistectomia
HEPATOCOLÉDOCO
https://drive.google.com/file/d/1C1LXFbNcf4z0G76fSZeRyXFWPTsGwHER/view?usp=sharing
PÂNCREAS
BAÇO
RIM
*Cisto renal
Imagem cística, de paredes finas e regulares, com conteúdo anecóico e homogêneo, localizada no terço médio do rim direito/esquerdo, medindo _ x _ cm.
CC: Cisto renal à direita/esquerda.
Rins tópicos com dimensões normais e contornos regulares. Observa-se imagem cística, de paredes finas e regulares, com conteúdo anecóico e homogêneo, no seu terço superior/médio/inferior, medindo _ x _ cm. Não há evidências de imagens calculosas calicinais. Não há dilatação do sistema coletor.
Rim direito/esquerdo de topografia e eixo normais, apresentando dimensões e contornos sem alterações, medindo _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³, espessura da cortical de _ cm. Observa-se imagem cística, de paredes finas e regulares, com conteúdo anecóico e homogêneo, no seu terço superior/médio/inferior, medindo _ x _ cm. Relação corticomedular encontra-se normal. Não há sinais de pieloectasia. Espaço perirrenal livre.
*Cistos renais
Imagens císticas, de paredes finas e regulares, com conteúdo anecóico e homogêneo, localizadas nos terços superior/médio/inferior do rim direito/esquerdo, medindo _ cm e _ cm respectivamente.
CC: Cistos renais à direita/esquerda/bilaterais.
*Cistos septos
Imagem anecóica, de contornos regulares, bem definidos, com septos finos no seu interior, localizada no terço superior do rim esquerdo, medindo _ x _ cm.
CC: Cisto complexo no rim direito/esquerdo.
*Cisto parapiélico
Cisto parapiélico no seu terço superior/médio/inferior, medindo _ cm.
CC: Cisto parapiélico no rim direito/esquerdo.
*Dilatação pielocalicinal (ureterolitíase?)
Rim direito/esquerdo de topografia e eixo normais, apresentando morfologia, dimensões e contornos sem alterações. Cortical e relação corticomedular encontram-se normais. Presença de discreta dilatação pielocalicinal, notadamente no grupamento calicinal inferior.
CC: Discreta dilatação pielocalicinal no rim esquerdo, podendo estar associado a cálculo ureteral em migração/impactado.
*Hidronefrose
Presença de leve hidronefrose.
CC: Leve hidronefrose à direita/esquerda.
Presença de moderada ureterohidronefrose à esquerda.
CC: Moderada ureterohidronefrose à esquerda.
*Cálculo renal
Imagem hiperecogênica, com sombra acústica posterior no grupamento calicinal inferior do rim direito/esquerdo, medindo _ cm, sugestiva de cálculo.
CC:
Nefrolitíase à direita/esquerda.
*Cálculos renais + duplo J
Múltiplos cálculos renais bilaterais, medindo até _ cm à direita e até _ cm à esquerda. Aparente catéter duplo "J" bilateralmente.
CC:
Nefrolitíase bilateral.
Aparente catéter duplo "J" bilateralmente. Correlacionar com estudo radiográfico.
*Cálculo ureteral
Imagem sugestiva de cálculo no ureter distal direito/esquerdo, medindo _ cm, ocasionando moderada dilatação ureteropielocalicinal à montante.
CC:
Imagem sugestiva de cálculo no ureter distal direito/esquerdo, ocasionando moderada dilatação ureteropielocalicinal à montante.
*Cálculo JUV
Foco ecogênico na junção ureterovesical direita/esquerda, medindo _ cm, sugestivo de cálculo.
CC: Foco ecogênico na junção ureterovesical direita/esquerda, sugestivo de cálculo.
*Rim em ferradura
Rins de contornos e ecotextura normais, com pelves renais dirigidas anteriormente, apresentando-se fundidos a partir dos seus polos inferiores na topografia mediana, periumbilical, sugerindo "rins em ferradura". Não há evidência de dilatação dos sistemas pielocalicinais ou imagem sugestiva de cálculo.
CC: Sinais sugestivos de "Rins em ferradura".
VASOS ABDOMINAIS
BEXIGA
*Bexiga de esforço
Bexiga repleta, de paredes levemente espessadas (4,0 mm), apresentando dois divertículos na face posterolateral direita, medindo 8,8 x 5,0 mm e 7,0 x 5,3 mm. Não há evidências de vegetações parietais ou estruturas móveis intraluminares.
CC: Bexiga de paredes levemente espessadas, apresentando divertículos parietais ("bexiga de esforço").
CAVIDADE ABDOMINAL
LÍQUIDO
Pequena quantidade de líquido livre na região pélvica.
Pequena quantidade de líquido livre no espaço de Morrison, nas goteiras parietocólicas e na pelve.
APÊNDICE
A fossa ilíaca direita foi estudada com especial interesse, não sendo caracterizado o apêndice cecal. Há intenso meteorismo intestinal no local, reduzindo a sensibilidade do exame. Correlacionar com quadro clínico e exames laboratoriais.
*Processo inflamatório
Aparente aumento da ecogenicidade dos planos adiposos no andar inferior do abdome, podendo estar relacionado a processo inflamatório. A critério clínico, prosseguir investigação.
*Apendicite duvidosa
Apêndice cecal parcialmente compressível, com calibre preservado, exceto por região do ápice, onde o calibre se encontra no limite superior da normalidade (6,0 mm). Nota-se discutível hiperecogenicidade da gordura mesentérica periapendicular. Não foram observados líquido livre ou linfonodomegalias na fossa ilíaca direita. Correlacionar com quadro clínico e, a critério médico, prosseguir investigação diagnóstica.
LINFONODOS
Adenomegalias atípicas retroperitoneais e nas cadeias ilíacas, a maior paracaval, medindo _ x _ cm.
CC: Adenomegalias atípicas retroperitoneais e nas cadeias ilíacas.
Observações
Observação: Intenso meteorismo intestinal, reduzindo a sensibilidade do exame.
Observação: A fossa ilíaca direita foi estudada com especial interesse não sendo caracterizado o apêndice cecal. Há ainda intenso meteorismo intestinal no local, reduzindo a sensibilidade do exame. Correlacionar com quadro clínico e exames laboratoriais.
Observação: Exame realizado em caráter de urgência com emissão imediata do laudo.
US Próstata
ULTRASSONOGRAFIA DA PRÓSTATA POR VIA ABDOMINAL
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).
ANÁLISE:
Bexiga repleta, com paredes finas e regulares, com conteúdo anecoico homogêneo, sem evidências de vegetações.
Parede vesical em repleção máxima com espessura de _ cm (nl < 0,4 cm).
Volume vesical pré-miccional de _ ml.
Vesículas seminais simétricas, com dimensões normais, morfologia habitual e contornos regulares.
Próstata com dimensões normais, morfologia habitual e contornos regulares, evidenciando ecotextura homogênea, sem sinais de formações tumorais ou calcificações grosseiras.
/Próstata de forma e contornos normais, com dimensões aumentadas e ecotextura heterogênea, porém sem definição de nódulos pela via abordada.
/Próstata de forma e contornos normais, com dimensões aumentadas e ecotextura heterogênea, às custas de pequenas calcificações em topografia de corpórea amilácea, sem definição de nódulos pela via abordada.
Medidas da próstata: _ x _ x _ cm (long x ap x trans).
Peso equivalente a _ gramas.
Ausência de protrusão prostática para o interior da bexiga.
/Nota-se protrusão da próstata para o interior da bexiga estimada em x mm.
/Protrusão prostática intravesical (IPP) grau x. <grau I < 5mm, grau II 5 a 10 mm, grau III > 10mm>.
Realizado estudo pós-miccional, evidenciando-se presença de resíduo de _ ml, considerado desprezível.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Próstata com peso estimado de _ g.
Resíduo pós-miccional em quantidade desprezível / pequena quantidade.
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
Nota: O estudo ultrassonográfico da próstata por via abdominal tem limitações na avaliação do estroma parenquimatoso glandular, podendo formações nodulares não serem diretamente visualizadas.
ALTERAÇÕES
BEXIGA
Vide em BEXIGA.
VESÍCULAS SEMINAIS
PRÓSTATA
*Próstata aumentada
- Próstata com dimensões aumentadas, contornos lobulados e ecotextura heterogênea, causando impressão sobre a parede vesical posterior.
- Próstata com dimensões aumentadas, morfologia habitual e contornos regulares.
Medidas da próstata: 5,6 x 5,5 x 4,9 cm.
Peso equivalente a 80,3 gramas.
CC: Próstata de dimensões aumentadas.
- Próstata de forma e contornos normais, com dimensões aumentadas e ecotextura heterogênea, porém sem definição de nódulos pela via abordada.
CC: Próstata de peso aumentado para a faixa etária.
- Próstata de forma e contornos normais, com dimensões aumentadas e ecotextura heterogênea, às custas de pequenas calcificações em topografia de corpórea amilácea, sem definição de nódulos pela via abordada.
CC: Próstata de peso aumentado para a faixa etária.
Peso da próstata em adulto < 50 anos, considerar normal até 20g e adulto > 50 anos, considerar normal até 40g.
Fonte: Rumack CM, Wilson SR, Charboneau JW, Levine D. Tratado de ultrassonografia diagnóstica. Elsevier, 4 edição, 2012 p 400.
Calcular peso próstata: Dimensões: _ x _ x _ cm - três medidas multiplicadas x 0,55 em gramas.
Protrusão prostática
Nota-se protrusão da próstata para o interior da bexiga estimada em x mm.
Protrusão prostática intravesical (IPP) grau x.
Medida do IPP (intravesical prostatic protusion)
Grau I < 5mm,
Grau II 5 a 10 mm,
Grau III > 10mm.
Fonte: Foo KT. International Journal of Urology (2010) 17, 974-979
Estudo pós-miccional
Volume vesical pós-miccional aumentado, sendo considerado pequeno/moderado/acentuado/muito acentuado neste estudo.
Espessura da parede vesical normal: < 3 mm
Volume vesical pós-miccional:
• Normal < 10% do volume de repleção;
• Desprezível < 30 ml;
• Pequeno 30 a 80 ml;
• Moderado 80 a 150 ml;
• Acentuado 150 a 300 ml;
• Muito acentuado > 300 ml.
Fonte: Cerri, GG, Chammas MC. Ultrassonografia abdominal. Rio de Janeiro: Revinter; 2009, p 675
US Tórax
ULTRASSONOGRAFIA DO TÓRAX
TÉCNICA:
Realizadas imagens com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).
ANÁLISE:
Hemitórax Direito:
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ultrassonográficas.
Planos musculares com morfologia, espessura e ecogenicidade anatômica.
Aeração normal, textura usual e sem evidências de derrames.
Hemitórax Esquerdo:
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ultrassonográficas.
Planos musculares com morfologia, espessura e ecogenicidade anatômica.
Aeração normal, textura usual e sem evidências de derrames.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ALTERAÇÕES
Pele e tecido celular
Planos musculares
Aeração
Referências
Para este estudo, foi adotado valor de referência para lâmina líquida de efusão pleural:
5mm – 80 ml (variação 20-170 ml);
10 mm – 170 ml (variação 50-300 ml);
15 mm – 260 ml (variação 90-420ml);
20 mm – 380 ml (variação 150-660 ml);
30 ml – 550 ml (variação 210-1060 ml);
40 mm – 1000 ml (variação 400-1670 ml);
50 mm – 1420 ml (variação 650 – 1840 ml).
PEQUENAS PARTES
US Tireoide
ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Glândula tireoide tópica, simétrica, com dimensões normais.
Lobo direito com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação sólida ou cística.
Lobo esquerdo com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação sólida ou cística.
Istmo com contornos regulares e ecotextura homogênea.
Regiões peritireoidianas sem alterações detectáveis ao método.
Ausência de linfonodos atípicos nas cadeias cervicais anteriores.
Medidas da tireoide:
Lobo direito: x x cm; com volume estimado de cm³.
Lobo esquerdo: x x cm; com volume estimado de cm³.
Istmo: cm de espessura.
Volume glandular total: cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE COM DOPPLER
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
Glândula tireoide tópica, simétrica, com dimensões normais.
Lobo direito com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação sólida ou cística.
Lobo esquerdo com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação sólida ou cística.
Istmo com contornos regulares e ecotextura homogênea.
Regiões peritireoidianas sem alterações detectáveis ao método.
Ausência de linfonodos atípicos nas cadeias cervicais anteriores.
Estudo Doppler velocimétrico direcional pulsátil colorido da tireoide evidencia padrão de distribuição vascular intraglandular normal.
Artérias tireoidianas inferiores apresentam fluxos normais com velocidades de:
- Artéria direita: cm/s
- Artéria esquerda: cm/s
Medidas da tireoide:
Lobo direito: _ x _ x _ cm; com volume estimado de _ cm³.
Lobo esquerdo: _ x _ x _ cm; com volume estimado de _ cm³.
Istmo: _ cm de espessura.
/Istmo: _ x _ x _ cm; com volume estimado de _ cm³.
Volume glandular total: _ cm³.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ALTERAÇÕES
Tireoide
Valores de referência para o atual estudo:
Medidas médias da tireoide no adulto – longitudinal: 20,2 +/- 2,5 mm; anteroposterior: 13-18 mm; espessura do istmo: 4-6 mm. Fonte: Solbiati L et al: Diagnostic Ultrasound, 3rd ed, St Loius, Elsevier Mosby, 2005, pp 735-770
Volume tireoidiano no adulto – masculino: p50 = 9,9 ml; p97 = 19,1 ml e feminino: p50 = 6,6 ml; p97 = 10,7 ml. Fonte: Gomez JM et al: Clin Endocrinol (Oxf) 2000;53:629-634
*Cistos
- Cistos simples/coloides esparsos bilaterais, o maior localizado no lobo direito/esquerdo, medindo _ x _ cm.
CC: Cistos simples/coloides bilaterais/ à direita/ à esquerda.
- Cistos simples/coloides esparsos bilaterais, alguns dos quais assim descritos:
- no terço _ do lobo _, medindo _ x _ cm;
- no terço _ do lobo _, medindo _ x _ cm.
CC: Cistos simples/coloides bilaterais/ à direita/ à esquerda.
*Nódulo
(https://tiradscalculator.com/)
-Glândula tireoide tópica, simétrica, com dimensões normais e superfície regular. Tecido tireoidiano de ecotextura heterogênea, apresentando:
N1: cístico/quase completamente cístico/espongiforme, anecoico, mais largo que alto, de margens bem definidas, sem extensão extratireoidiana, sem focos ecogênicos intranodulares/ com artefatos em cauda de cometa, sem microcalcificações, localizado no terço superior/médio/inferior do lobo direito/esquerdo/istmo (TIRADS = 0).
CC: Nódulos tireoidianos bilaterais/ à direita/ à esquerda.
Volumosa imagem nodular, ecogênica, de margens regulares, maior eixo lateral, medindo 42,0 x 26,0 x 34,0 mm.
CC: Volumoso nódulo em lobo esquerdo. TI-RADS 3.
- N1: cístico/quase completamente cístico/espongiforme (= 0) /misto sólido-cístico (= 1)/ sólido/quase completamente sólido (= 2), anecoico (= 0)/ iso ou hiperecoico (= 1)/ hipoecoico (= 2)/ muito hipoecoico (= 3), mais largo que alto (= 0)/ mais alto que largo (= 3), de margens suaves /bem definidas (= 0)/ lobuladas /irregulares (= 2), sem/com extensão extratireoidiana (= 3), sem focos ecogênicos intranodulares/ com artefatos em cauda de cometa (= 0), sem/com microcalcificações (= 1) / com calcificações reniformes periféricas (= 2) / com foco ecogênico pontual (= 3) (TIRADS = x).
- Lobo direito com contornos regulares, ecotextura heterogênea, evidenciando imagem nodular arredondada, hiperecogênica, de margens mal definidas, com halo hipoecogênico gerando artefato de sombra acústica, localizada no seu terço médio/inferior, medindo 1,0 x 1,1 x 1,1 cm (LL x AP x CC), distando cerca de 1,1 cm da pele (TI-RADS 4).
CC: Nódulo tireoidiano à direita.
Recomendação de acordo com o American College of Radiology (ACR):
TI-RADS 1 (nódulo benigno): sem necessidade de PAAF.
TI-RADS 2 (nódulo não suspeito): sem necessidade de PAAF.
TI-RADS 3 (nódulo levemente suspeito): PAAF se o nódulo for maior ou igual a 2,5 cm.
TI-RADS 4 (nódulo moderadamente suspeito): PAAF se o nódulo for maior ou igual a 1,5 cm.
TI-RADS 5 (nódulo altamente suspeito): PAAF se o nódulo for maior ou igual a 1,0 cm (considerar PAAF se o nódulo for maior ou igual a 0,5 cm).
CHAMMAS:
Padrão I: Nódulo sem vascularização detectável.
Padrão II: Nódulo com vascularização apenas na periferia.
Padrão III: Nódulo com vascularização central e periférica, com a periférica sendo maior ou igual à central.
Padrão IV: Nódulo com vascularização central e periférica, com predomínio da central.
Padrão V: Nódulo com vascularização exclusivamente central.
*Tireoidopatia difusa
Glândula tireoide tópica, simétrica, com dimensões normais, evidenciando parênquima tireoidiano com ecotextura difusamente heterogênea, sem delimitação de nodulações. Ao estudo Doppler, não foi evidenciado aumento da vascularização no parênquima.
CC: Parênquima tireoidiano difusamente heterogêneo, podendo corresponder a tireoidopatia, na dependência de correlação clínico-laboratorial.
Regiões peritireoidianas
Linfonodos
Vide LINFONODOS em Alterações região cervical.
Doppler
ACR TIRADS:
COMPOSIÇÃO:
cístico, quase completamente cístico ou espongiforme = 0;
misto sólido-cístico = 1;
sólido ou quase completamente sólido = 2
+
ECOGENICIDADE:
anecoico = 0;
iso ou hiperecoico = 1;
hipoecoico = 2;
muito hipoecoico = 3
+
FORMA:
mais largo que alto = 0;
mais alto que largo = 3
+
MARGEM:
suave ou bem definida = 0;
lobulada ou irregular = 2;
extensão extratireoidiana = 3;
FOCO ECOGÊNICO:
nenhum ou artefatos em cauda de cometa = 0;
microcalcificações = 1;
calcificações reniformes periféricas = 2;
foco ecogênico pontual = 3.
TOTAL:
0 = TR1: benigno.
2 = TR2: não suspeito.
3 = TR3: levemente suspeito.
4 a 6 = TR4: moderadamente suspeito.
7 ou mais = TR5: altamente suspeito.
US Cervical
ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO CERVICAL
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Pele sem alterações ecográficas.
Subcutâneo de aspecto ecográfico normal.
Artérias carótidas com lúmen anecóico e paredes regulares.
Veias jugulares compressíveis e com paredes regulares.
Não se evidenciam linfadenomegalias de aspecto atípico.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
US Cervical com glândulas
ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO CERVICAL
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Glândulas parótidas simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade homogêneas.
Glândulas submandibulares simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade homogêneas.
Glândula tireoide tópica, de dimensões usuais e textura homogênea, sem sinais de imagens nodulares bem definidas ao método.
Linfonodos cervicais em diversos níveis cervicais de aspecto ecográfico típico, não megálicos e com centro ecogênico preservado.
Estruturas vasculares cervicais sem anormalidades grosseiras.
Pele, tecido celular subcutâneo e musculatura cervical com aspecto preservado.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
US Cervical Doppler
ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO CERVICAL COM DOPPLER
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
Glândulas parótidas simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade homogêneas.
Glândulas submandibulares simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade homogêneas.
Glândula tireoide tópica, de dimensões usuais e textura homogênea, sem sinais de imagens nodulares bem definidas ao método.
Linfonodos cervicais em diversos níveis cervicais de aspecto ecográfico típico, não megálicos e com centro ecogênico preservado.
Estruturas vasculares cervicais sem anormalidades grosseiras.
Pele, tecido celular subcutâneo e musculatura cervical com aspecto preservado.
Ausência de fluxos anômalos ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
US Cervical com medidas da tireoide
ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO CERVICAL
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Glândulas parótidas simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade homogêneas.
Glândulas submandibulares simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade homogêneas.
Glândula tireoide tópica, de dimensões usuais e textura homogênea, sem sinais de imagens nodulares bem definidas ao método.
Lobo direito com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação sólida ou cística.
Lobo esquerdo com contornos regulares, ecotextura homogênea, sem evidência de formação sólida ou cística.
Istmo com contornos regulares e ecotextura homogênea.
Medidas da tireoide:
Lobo direito: x x cm; com volume estimado de cm³.
Lobo esquerdo: x x cm; com volume estimado de cm³.
Istmo: cm de espessura.
Volume glandular total: cm³.
Linfonodos cervicais em diversos níveis cervicais de aspecto ecográfico típico, não megálicos e com centro ecogênico preservado.
Estruturas vasculares cervicais sem anormalidades grosseiras.
Pele, tecido celular subcutâneo e musculatura cervical com aspecto preservado.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
US Glândulas salivares
ULTRASSONOGRAFIA DAS GLÂNDULAS SALIVARES
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Glândulas parótidas simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade homogêneas.
Glândulas submandibulares simétricas, de dimensões usuais, textura e ecogenicidade homogêneas.
Linfonodos nos diversos níveis cervicais de aspecto ecográfico típico, não megálicos e com centro ecogênico preservado.
Estruturas vasculares cervicais sem anormalidades grosseiras.
Pele, tecido celular subcutâneo e musculatura cervical com aspecto preservado.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
US Doppler venoso dos vasos cervicais
ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER VENOSO DOS VASOS CERVICAIS
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear multifrequencial (5-9mHz).
ANÁLISE:
Veias jugulares pérvias, com calibre e trajeto preservados, compressíveis e com fluxo presente ao estudo color Doppler.
Veias subclávias pérvias, com calibre e trajeto preservados, compressíveis e com fluxo presente ao estudo color Doppler.
Ausência de sinais de trombos e/ou saculações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Exame sem alterações ecográficas significativas.
ALTERAÇÕES REGIÃO CERVICAL
Glândulas parótidas
Glândulas submandibulares
Glândula tireoide
Linfonodos cervicais
*Linfonodomegalia suspeita
- Presença de linfonodomegalia única, hipoecogênica, de contornos regulares, com espessamento cortical acentuado, sem calcificações, medindo até 3,8 x 2,2 cm (sítio nodal III) à direita.
CC: Linfonodomegalia cervical única de aspecto suspeito. Sugiro prosseguir investigação.
* Linfonodo reacional/queixa localizada:
- No local de queixa clínica, na região , nota-se imagem noduliforme, alongada, com hilo ecogênico centralizado, medindo cm e distando cm da pele. O achado é sugestivo de linfonodo típico, sugerindo natureza reacional do achado.
Estruturas vasculares cervicais
Pele, tecido celular subcutâneo e musculatura cervical
US Bolsa escrotal
ULTRASSONOGRAFIA DA BOLSA ESCROTAL
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Testículo direito tópico na sua bolsa, apresentando morfologia, dimensões, contornos, ecogenicidade e ecotextura normais, sem evidências de nódulos.
Medida: x x cm; volume estimado de cm³.
Epidídimo direito de espessura e ecogenicidade conservados.
Testículo esquerdo tópico na sua bolsa, apresentando morfologia, dimensões, contornos, ecogenicidade e ecotextura normais, sem evidências de nódulos.
Medida: x x cm; volume estimado de cm³.
Epidídimo esquerdo de espessura e ecogenicidade conservados.
Ausência de líquido coletado entre os folhetos visceral e parietal das túnicas peritoneais.
Veias do plexo pampiniforme de calibres normais ao modo B.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
Nota: Exame ultrassonográfico testicular/da bolsa escrotal sem Doppler exclui somente 5% das possíveis patologias de dor testicular aguda de etiologia local, não sendo possível diagnosticar orquite, infarto, epididimite e torção que, em conjunto, representam 95% das causas de escrotalgia aguda.
US Bolsa escrotal com Doppler
ULTRASSONOGRAFIA DA BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
Testículo direito tópico na sua bolsa, apresentando morfologia, dimensões, contornos, ecogenicidade e ecotextura normais, sem evidências de nódulos.
Medida: x x cm; volume estimado de cm³.
Epidídimo direito de espessura e ecogenicidade conservados.
Testículo esquerdo tópico na sua bolsa, apresentando morfologia, dimensões, contornos, ecogenicidade e ecotextura normais, sem evidências de nódulos.
Medida: x x cm; volume estimado de cm³.
Epidídimo esquerdo de espessura e ecogenicidade conservados.
Ausência de líquido coletado entre os folhetos visceral e parietal das túnicas peritoneais.
Veias do plexo pampiniforme de calibres normais, sem dilatação, evidenciando fluxo bem distribuído ao mapeamento colorido pelo estudo Doppler.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ALTERAÇÕES
Testículos
*Cisto testicular
- Imagem cística, de paredes finas e regulares, conteúdo anecoico homogêneo, medindo _ mm, localizada no terço _ do testículo direito / esquerdo.
- Imagem cística, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóico homogêneo, medindo _ cm, localizada no terço (superior/médio/inferior).
CC: Cisto intratesticular de aspecto simples à (direita/esquerda).
*Criptorquidia
- Testículo (direito/esquerdo) com forma e volume normal, localizado na região inguinal (direita/esquerda), medindo _ x _ x _ mm, com volume estimado de _ mm³, de contorno regular e textura do parênquima homogênea.
CC: Testículo (direito/esquerdo) ectópico (criptorquidia), com textura preservada.
*Hematoma / hematocele
- Coleção heterogênea, de contornos irregulares, sem fluxo ao Doppler, com septações e moderados debris de permeio, sugerindo cístico espesso, adjacente ao testículo, medindo cerca de _ cm, com volume estimado de _ cm³.
CC: Líquido livre com aspecto espesso na bolsa escrotal à (direita/esquerda), sugerindo hematocele.
Epidídimos
*Cisto epidídimo
- Cisto de aspecto simples, medindo 0,5 cm, no epidídimo direito / esquerdo.
- Cabeça epididimária (direita/esquerda), com imagem cística, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóico, homogêneo, medindo _ cm.
CC: Cisto epididimário de aspecto ecográfico simples à (direita/esquerda).
*Epididimite
- Epidídimo (direito/esquerdo) de dimensões aumentadas com ecotextura difusamente heterogênea e fluxo vascular aumentado ao Doppler.
CC: Sinais ecográficos de epididimite à (direita/esquerda).
Líquido entre os folhetos visceral e parietal das túnicas peritoneais (hidrocele)
Veias do plexo pampiniforme
- Hérnia inguino-escrotal à direita / esquerda, parcialmente redutível, contendo gordura.
REFERÊNCIAS
*Volume testicular nos primeiros 6 meses de vida.
Percentil 50 no RN – D: 1,10+/-0,14 E: 1,10+/-0,10; com 1 mês – D: 1,80+/-0,11 E: 1,60+/-0,10; com 2 meses – D: 2,00+/-0,12 E: 2,05+/-0,09; com 3 meses – D: 2,05+/-0,15 E: 1,95+/-0,11; com 4 meses – D: 1,85+/-0,13 E: 1,80+/-0,13; com 5 meses – D: 1,75+/-0,11 E: 1,70+/-0,11; com 6 meses – D: 1,55+/-0,13 E: 1,50+/-0,07.
Fonte: Cassorla FG, et al: J Pediatr 1981;99:742-743.
*Volume testicular de acordo com o grau de maturidade sexual.
Testículo esquerdo – grau 1: ?,76+/-2,76; grau 2: 6,40+/-3,16; grau 3: 14,58+/-6,54; grau 4: 19,80+/-6,17; grau 5: 28,31+/-8,52.
Testículo direito – grau 1: 5,20+/-3,86; grau 2: 7,08+/-3,89; grau 3: 14,77+/-6,10; grau 4: 20,45+/-6,79; grau 5: 30,25+/-9,64.
Fonte: Daniel WA Jr, et al: J Pediatr 1982;101:1010-1012.
Hérnia escrotal
Herniação de conteúdo omental e intestinal até a bolsa escrotal, através de falha na parede muscular do canal inguinal (direito/esquerdo), medindo o anel do colo de orifício cerca de X cm no transversal, com pouca mobilidade às manobras de compressão e Valsalva.
Conteúdo herniário intraescrotal medindo cerca de x x cm (vol: cm³).
CC: Hérnia ínguino-escrotal encarcerada à (direita/esquerda).
Hidrocele
Moderada quantidade de líquido livre de aspecto anecóico e homogêneo entre os folhetos visceral e parietal das túnicas peritoneais à (direita/esquerda).
CC: Hidrocele à (direita/esquerda).
Microlitíase
Testículo (direito/esquerdo) com forma e volume normal, medindo x x mm – vol: cm³, de contorno regular e textura do parênquima heterogênea, devido a pequenos focos hiperecogênicos, desprovidos de sombra acústica posterior, distribuídos esparsamente, medindo entre 0,1 a 0,3 cm, apresentando-se em mais de 5 focos por campo de imagem.
CC: Microlitíase testicular à (direita/esquerda).
Nódulo testículo
Testículo (direito/esquerdo) medindo x x mm - vol: cm³, de contorno regular e textura do parênquima heterogênea, devido a imagem nodular, sólida, de contornos bem definidos e regulares, conteúdo hipoecogênico, com fluxo ao Doppler, no terço (superior/médio/inferior), medindo x cm.
CC: Nódulo intratesticular sólido à (direita/esquerda).
Orquiepididimite
Testículo (direito/esquerdo) em topografia, morfologia e contornos normais, medindo x x mm - vol: cm³, apresentando-se de dimensões aumentadas com ecotextura heterogênea e fluxo vascular aumentado ao Doppler.
Testículo (direito/esquerdo) com forma e volume normal, medindo x x mm - vol: cm³, de contorno regular e textura do parênquima homogênea.
Epidídimo (direito/esquerdo) de dimensões aumentadas com ecotextura difusamente heterogênea e fluxo vascular aumentado ao Doppler.
Epidídimo (direito/esquerdo) de contorno regular e textura do parênquima homogênea.
CC: Sinais de orquiepididimite à (direita/esquerda).
Rete testis
Testículo (direito/esquerdo) com forma e volume normal, medindo x x mm – vol: cm³, de contorno regular e textura do parênquima homogênea, exceto por imagens tubulares anecóicas, sem fluxo ao Doppler, na região do mediastino, com calibre de até X cm.
Testículo (direito/esquerdo) com forma e volume normal, medindo x x mm – vol: cm³, de contorno regular e textura do parênquima homogênea.
CC: Sinais de ectasia da rete testis à (direita/esquerda).
Testículo retrátil
Testículo (direito/esquerdo) com forma e volume normal, com localização variável entre o canal inguinal e a bolsa escrotal durantes as manobras dinâmicas, medindo x x mm – vol: cm³, de contorno regular e textura do parênquima homogênea.
Testículo (direito/esquerdo) com forma e volume normal, medindo x x mm – vol: cm³, de contorno regular e textura do parênquima homogênea.
CC: Testículo (direito/esquerdo) de localização variável entre o canal inguinal e a bolsa escrotal durante as manobras dinâmicas, caracterizando “testículo retrátil”.
Torção
*Imagem heterogênea, predominantemente hiperecogênica, adjacente ao polo superior do testículo, de contornos irregulares, sem fluxo ao Doppler, medindo cerca de x x mm – vol: cm³, sugestiva de funículo espermático torcido e edemaciado.
*Testículo rodado, de dimensões aumentadas, medindo x x mm – vol: cm³, com parênquima heterogêneo, mais hipoecogênico comparado ao contralateral, com áreas nodulares hipoecogênicas de permeio, podendo corresponder a focos de necrose. Ausência de fluxo vascular testicular ao Doppler.
CC: Sinais ecográficos de torção testicular à (direita/esquerda).
Varicocele
Dilatação e discreta tortuosidade de vasos do plexo pampiniforme à (direita/esquerda), medindo em repouso X cm (normal < 0,2-0,3 cm) e acentuando-se com as manobras de Valsalva, alcançando calibre de X cm, associado a refluxo valvar.
(TIRAR DO LAUDO –→ Veias do plexo pampiniforme de calibres normais.)
CC: Sinais ecográficos de varicocele à (direita/esquerda).
(SEM DOPPLER) A critério clínico, solicitar Ultrassonografia da bolsa escrotal com Doppler para pesquisa de refluxo venoso/varicocele.
ULTRASSONOGRAFIA DE PARTES MOLES
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
O rastreamento ultrassonográfico da região ______________ revelou:
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.
Músculos e tendões de calibre, contornos e ecotextura normais.
Ausência de coleções ou tumorações de partes moles detectáveis ao método.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ULTRASSONOGRAFIA DE PARTES MOLES COM DOPPLER
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
O rastreamento ultrassonográfico da região ______________ revelou:
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.
Músculos e tendões de calibre, contornos e ecotextura normais.
Ausência de coleções ou tumorações de partes moles detectáveis ao método.
Não são evidenciados fluxos anômalos ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ALTERAÇÕES PARTES MOLES
GINECOLOGIA
US Transvaginal
ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL
TÉCNICA:
Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).
ANÁLISE:
Útero em anteversoflexão/retroversoflexão, de contornos regulares, medindo _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
Miométrio com ecotextura homogênea.
//Miométrio com textura heterogênea, exibindo nódulos miometriais assim descritos:
- hipoecogênico na parede fúndica / parede anterior, submucoso, medindo _ x _ x _ cm;
- hipoecogênico na parede fúndica / parede anterior, submucoso, medindo _ x _ x _ cm;
CC: Útero com nódulos miometriais, prováveis leiomiomas.
//Notam-se, ainda, alterações ecotexturais miometriais, que podem estar relacionadas à Adenomiose.
CC: Alterações ecotexturais miometriais, que podem estar relacionados à adenomiose, na dependência de correlação com dados clínicos.
//Cisto de Naboth de aspecto habitual no colo uterino, medindo _ x _ cm.
Endométrio regular, com aspecto ecogênico, com espessura de _ mm.
Ovário direito com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante / folículo pré-ovulatório. Medidas OVD: _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
Ovário esquerdo com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante / folículo pré-ovulatório. Medidas OVE: _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
//Ovários com contornos e ecotextura normais, multifoliculares.
Regiões anexiais livres.
Fundo de saco posterior sem coleções patológicas.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
RELATÓRIO:
Útero em anteversoflexão, com dimensões aumentadas, medindo 9,9 x 7,4 x 6,3 cm, com volume de 243,2 cm³. Apresenta contornos regulares e ecotextura miometrial heterogênea, notando-se nódulo hipoecogênico na parede fúndica / parede anterior, submucoso, medindo 3,1 x 3,0 x 2,4 cm (volume de 12,0 cm³). Notam-se, ainda, alterações ecotexturais miometriais, que podem estar relacionados à adenomiose.
Endométrio regular, homogêneo, com espessura de 1,00 cm.
Ovário direito com contornos regulares, medindo 2,8 x 2,3 x 2,3 cm, com volume de 8,2 cm³. O parênquima tem ecotextura homogênea.
Ovário esquerdo com contornos regulares, medindo 2,8 x 2,0 x 1,2 cm, com volume de 3,5 cm³. O parênquima tem ecotextura homogênea.
Ausência de líquido livre na cavidade pélvica.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Útero com nódulo miometrial (provável mioma).
Alterações ecotexturais miometriais, que podem estar relacionados à adenomiose, na dependência de correlação com dados clínicos.
US Transvaginal com Doppler
ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL COM DOPPLER
TÉCNICA:
Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).
ANÁLISE:
Útero em anteversoflexão/retroversoflexão, de contornos regulares, medindo _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
Miométrio com ecotextura homogênea.
//Miométrio com textura heterogênea, exibindo nódulos miometriais assim descritos:
- hipoecogênico na parede fúndica / parede anterior, submucoso, medindo _ x _ x _ cm;
- hipoecogênico na parede fúndica / parede anterior, submucoso, medindo _ x _ x _ cm;
CC: Útero com nódulos miometriais, prováveis leiomiomas.
//Notam-se, ainda, alterações ecotexturais miometriais, que podem estar relacionadas à Adenomiose.
CC: Alterações ecotexturais miometriais, que podem estar relacionados à adenomiose, na dependência de correlação com dados clínicos.
//Cisto de Naboth de aspecto habitual no colo uterino, medindo _ x _ cm.
Endométrio regular, com aspecto ecogênico, com espessura de _ mm.
Ovário direito com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante / folículo pré-ovulatório. Medidas OVD: _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
Ovário esquerdo com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante / folículo pré-ovulatório. Medidas OVE: _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
//Ovários com contornos e ecotextura normais, multifoliculares.
Fundo de saco posterior sem coleções patológicas.
Ausência de fluxos anômalos ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ATENÇÃO: ULTRASSONOGRAFIA É UM EXAME COMPARATIVO!
GUARDE O SEU EXAME PARA FUTURAS COMPARAÇÕES.
US Pélvica
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA
TÉCNICA:
Realizadas imagens com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).
ANÁLISE:
Bexiga repleta, com paredes finas e regulares, com conteúdo anecoico homogêneo, sem evidência de vegetações.
Útero em anteversoflexão, com contornos regulares e dimensões normais, medindo _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
//Relação corpo/colo uterino de _/_.
Miométrio homogêneo pela via abdominal.
Endométrio visualizado e centrado, com espessura endometrial estimada de _ mm.
//Eco endometrial não visualizado pela via abordada.
Ovário direito com dimensões, contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante / folículo pré-ovulatório. Mede _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
Ovário esquerdo com dimensões, contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante / folículo pré-ovulatório. Mede _ x _ x _ cm, com volume estimado de _ cm³.
Fundo de saco posterior sem coleções patológicas.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
US Pélvica (bexiga vazia)
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA
TÉCNICA:
Realizadas imagens com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).
ANÁLISE:
Bexiga vazia, com repleção máxima prejudicada, reduzindo a sensibilidade do método.
Útero e ovários não caracterizados ao estudo.
Intenso meteorismo intestinal gerando artefatos para avaliação cavidade pélvica.
Ausência de massas e/ou vegetações identificadas ao estudo.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Útero e ovários não caracterizados ao estudo ecográfico, de avaliação prejudicada dadas as limitações do método. A critério, recomenda-se prosseguir investigação com método de imagem seccional (RM da pelve).
ALTERAÇÕES
Útero
*Adenomiose
Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com miométrio com ecotextura heterogênea, sem delimitação de nódulo inequívoco, com desproporção entre as paredes anterior e posterior.
Endométrio levemente irregular, com aspecto ecogênico e proliferativo.
CC:
Útero em anteversoflexão, de contornos regulares, com miométrio com ecotextura heterogênea, com desproporção entre as paredes anterior e posterior.
Leve irregularidade endometrial.
Considerar a possibilidade de Adenomiose, na dependência de correlação clínica.
Endométrio
*DIU
Presença de dispositivo intrauterino (DIU) na cavidade endometrial, normolocalizado, distando cerca de _ cm do fundo da cavidade endometrial e _ cm da serosa uterina.
CC:
Dispositivo intrauterino normolocalizado.
*DIU perfurando miométrio
No interior da cavidade endometrial, identifica-se estrutura linear hiperecogênica, com sombra acústica posterior, ecograficamente compatível com dispositivo intrauterino (DIU). Este se encontra em situação baixa na cavidade endometrial, com maior parte da sua estrutura localizada no miométrio e na parede anterior do corpo e colo uterino, com extremidade proximal distando 0,4 cm da serosa uterina e com extremidade distal a 3,8 cm do fundo da cavidade endometrial.
CC: DIU heterotópico com sinais de perfuração miometrial.
Ovário
Não visualizado
Ovários não visualizado (os ovários podem não ser visualizados em um exame ultrassonográfico isolado, por condições próprias do paciente, tais como interposição gasosa de alças intestinais, ooforectomia, involução fisiológica, entre outras causas).
Lesão
Ovário direito aumentado à custa de volumosa formação cística de paredes espessas e irregulares, com septações incompletas espessas, com conteúdo anecoico, exibindo vascularização interna de baixa resistência (IR 0,2), medindo 16,6 x 15,3 x 12,9 cm.
CC: Volumosa lesão cística no ovário direito. Convém prosseguir investigação.
Regiões anexiais
*Cisto do ducto de Gardner
Imagem de aspecto cístico tubuliforme na região paracervical direita, medindo cerca de _ x _ cm em seus maiores diâmetros, estendendo-se até a parede vaginal anterior, onde mede cerca de _ x _ cm, permanecendo no nível acima da sínfise púbica.
CC: Cisto na parede anterior da vagina, estendendo-se até a região paracervical direita, podendo representar cisto do ducto de Gardner. A critério, correlacionar com ressonância magnética para maior acurácia diagnóstica.
(https://radiopaedia.org/articles/gartner-duct-cyst)
Fundo de saco posterior
CONTROLE DE OVULAÇÃO SERIADA POR VIA TRANSVAGINAL
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
Tentativa de gestar há X anos e X meses.
Exames anteriores sem alterações identificadas ao método.
Sem uso de medicações no momento do exame.
Data da última menstruação: X/X/X.
TÉCNICA:
Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).
ANÁLISE:
Útero em anteversoflexão/retroversoflexão, de contornos regulares, com miométrio com ecotextura homogênea. Dimensões: x x cm, com volume estimado de cm³.
Ovário direito com contornos e ecotextura normais, contendo folículos.
Ovário esquerdo com contornos e ecotextura normais, contendo folículos.
Fundo de saco posterior sem coleções patológicas.
DATA: X/X/X (X° dia do ciclo menstrual). (2º/3º dia do ciclo menstrual)
OVÁRIO DIREITO:
Volume ovariano: X cm³.
Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.
OVÁRIO ESQUERDO:
Volume ovariano: X cm³.
Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.
ENDOMÉTRIO:
Espessura: X mm.
CANAL CERVICAL:
Muco ausente / presente.
DATA: X/X/X (X° dia do ciclo menstrual). (7º/8º dia do ciclo menstrual)
OVÁRIO DIREITO:
Volume ovariano: X cm³.
Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.
OVÁRIO ESQUERDO:
Volume ovariano: X cm³.
Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.
ENDOMÉTRIO:
Espessura: X mm.
CANAL CERVICAL:
Muco ausente / presente.
DATA: X/X/X (X° dia do ciclo menstrual). (9º/10º dia do ciclo menstrual)
OVÁRIO DIREITO:
Volume ovariano: X cm³.
Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.
OVÁRIO ESQUERDO:
Volume ovariano: X cm³.
Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.
ENDOMÉTRIO:
Espessura: X mm.
CANAL CERVICAL:
Muco ausente / presente.
DATA: X/X/X (X° dia do ciclo menstrual). (12º/13º dia do ciclo menstrual)
OVÁRIO DIREITO:
Volume ovariano: X cm³.
Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.
OVÁRIO ESQUERDO:
Volume ovariano: X cm³.
Folículos: X folículos identificados, com diâmetro médio de cm, cm, cm.
ENDOMÉTRIO:
Espessura: X mm.
CANAL CERVICAL:
Muco ausente / presente.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Cavidade pélvica feminina sem alterações significativas ao método.
Boa reserva folicular ovariana (maior que 10 folículos antrais basais).
Diminuição da reserva ovariana folicular (menor que 10 folículos antrais basais).
Ovulação entre o 11º e 12º dia do ciclo menstrual.
Presença do corpo lúteo no ovário direito/esquerdo.
Obs.:
Folículos antrais: 8-10mm.
Folículos dominantes: > 10mm.
ALTERAÇÕES PELVE FEMININA
REFERÊNCIAS
Líquido livre:
>>>>> Pequena/Moderada/Acentuada quantidade de líquido livre, anecóico, sem debris. O achado pode estar associado a processo inflamatório/infeccioso. Correlacionar com dados clínicos.
>>>>>> Líquido em fundo de saco é um achado normal em mulheres assintomáticas.
Modelo 2
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA GINECOLÓGICA
POR VIA TRANSVAGINAL
Técnica:
Exame realizado com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).
Análise:
Útero em AVF/RVF/medioversão, de contornos regulares e dimensões normais, apresentando miométrio com textura homogênea.
Endométrio regular, bem delineado, com aspecto homogêneo.
>>Menacme – 1a fase>> , apresentando-se hipoecoico, com aspecto sugestivo de início do ciclo menstrual (até 5 mm)//de fase proliferativa do ciclo menstrual (4 a 8 mm).
>>Menacme - 2a fase>> ,apresentando-se hiperecoico, com aspecto sugestivo de fase secretória do ciclo menstrual (7 a 14 mm).
>>Menopausa – sem TRH>>, apresentando-se com espessura habitual para a fase pós-menopausa (até 4 mm).
>>Menopausa – com TRH>>, apresentando-se com espessura habitual para a fase pós-menopausa com terapia de reposição hormonal (até ? mm).
*Endométrio não caracterizado.
Ovários apresentando contornos e ecotextura normais, contendo folículos. De acordo com o período do ciclo menstrual, nota-se folículo dominante//retido//corpo lúteo no ovário direito//esquerdo.
>>Período periovulatório>> nota-se folículo dominante periovulatório, medindo mm (valor de referência: 18 a 26 mm), com sinal morfológico de cumulus oophorus (ovulação em até 36 horas)// descolamento da granulosa (ovulação em até 24 horas)//espinhos de roseira ou crenação (ovulação em até 12 horas).
Fundo de saco posterior sem coleções patológicas. Nota-se mínima//pequena//moderada quantidade de líquido livre.
Medidas:
Útero: x x cm, vol.: cm³
Espessura do endométrio: mm.
Ovário direito: x x cm, vol.: cm³
Ovário esquerdo: x x cm, vol.: cm³
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA
Exame sem alterações ecográficas significativas.
__________________________________________
ALTERAÇÕES
ÚTERO
ENDOMÉTRIO
*Espessamento endometrial pós-menopausa
Endométrio regular, bem delineado, com aspecto homogêneo, hiperecogênico, apresentando-se com espessura aumentada para a fase pós-menopausa.
CC: Espessamento endometrial, considerando o contexto de pós-menopausa sem terapia de reposição hormonal.
Endométrio com espessura aumentada, de aspecto heterogêneo, com múltiplas imagens císticas anecoicas em permeio. Avaliar possibilidade de hiperestimulação estrogênica.
CC: Espessamento endometrial pós-menopausal.
OVÁRIOS E REGIÕES ANEXIAIS
Para nódulo ovariano, ver IOTA.
*Ovários policísticos
Ovários de contornos regulares e dimensões aumentadas, apresentando múltiplos folículos medindo até 9 mm, de aspecto policístico. Nota-se corpo lúteo no ovário esquerdo.
- Ovários aumentados com aspecto policístico. No contexto adequado, recomenda-se considerar a possibilidade de síndrome do ovário policístico.
OUTROS
US Mapeamento Endometriose
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL COM DOPPLER E PREPARO INTESTINAL
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor de 5.5 Mhz, por via transvaginal, com mapeamento de endometriose.
ANÁLISE:
Bexiga cheia, paredes lisas, sem cálculos ou massas no seu interior.
Vagina com características ecográficas habituais e sem evidências de cistos.
Colo uterino medianizado, com forma normal e canal endocervical sem alterações ecográficas.
Útero em anteversoflexão, de dimensões preservadas, com forma típica e limites bem definidos.
Miométrio com estratificação normal e textura homogênea.
Medidas do útero: 6,8 x 3,7 x 4,0 cm, vol.: 54,5 cm³.
Eco endometrial de 0,3 cm de espessura.
Ovário direito com dimensões preservadas, com forma típica e limites bem definidos, com parênquima exibindo ecogenicidade habitual.
Medidas do ovário direito: 2,6 x 1,1 x 1,9 cm, vol.: 3,1 cm³.
Ovário esquerdo para-uterino, pouco móvel em relação ao útero (finamente aderido), com dimensões preservadas, forma típica e limites bem definidos, com parênquima exibindo ecogenicidade habitual.
Medidas do ovário esquerdo: 2,4 x 1,1 x 2,1 cm, vol.: 3,2 cm³.
Fundo de saco de Douglas sem líquido livre.
Espessamento da serosa e muscular própria (externa e interna) do reto por uma extensão de cerca de 2,9 x 0,6 x 1,1 cm (LxAPxT), comprometendo cerca de 18% da circunferência intestinal, a cerca de 7,0 cm acima da borda anal, com sinais de aderência ao colo do útero.
Nódulo hipoecoico retrocervical de 1,4 x 0,7 cm.
Espessamento dos ligamentos uterossacros (até 0,45 cm).
Nódulo paracervical esquerdo de 0,6 x 0,5 cm.
Não há sinais de endometriose profunda em septo reto-vaginal, fórnice vaginal, recesso vesicouterino nas imagens obtidas.
Não há sinais de endometriose profunda no ceco. Apêndice não caracterizado.
Rins de aspecto ecográfico normal e sem sinais de hidronefrose.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Sinais de endometriose intestinal (retal) com aderência ao colo uterino.
Sinais de endometriose retrocervical e paracervical esquerdo.
Sinais de endometriose dos ligamentos uterossacros.
Ovário esquerdo parauterino, finamente aderido ao útero.
Bexiga: pequena repleção e conteúdo homogêneo, paredes lisas, sem cálculos ou massas em seu interior.
Vagina com características ecográficas habituais e sem evidências de cistos.
Colo uterino: medianizado com forma normal e canal endocervical sem alterações ecográficas.
ÚTERO: em R.V.F., de dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O miométrio apresenta ecotextura heterogênea, apresentando nódulo intramural corporal posterior de 0,9 x 0,5 cm.
Medidas do útero: 6,9 x 4,0 x 4,1 cm, vol.: 60,8 cm³.
- Sinais de manto endometriótico na região posterior do útero por uma extensão de 4,0 x 0,9 x 5,3 cm (LxAPxT), associada a adenomiose externa.
Eco endometrial de 0,5 cm de espessura.
ANEXOS:
Ov. direito: de dimensões aumentadas, aderido ao útero, com ecotextura grosseira, apresentando cisto com conteúdo líquido/espesso de 2,2 x 1,8 x 2,0 cm (endometrioma), bem como outro menor cisto com conteúdo líquido/espesso de 1,3 x 1,5 x 1,2 cm.
Medidas do ovário direito: 3,3 x 2,9 x 2,5 cm, vol.: 18,1 cm³.
Ov. esquerdo: de dimensões preservadas, aderido ao útero, apresentando cisto hipoecóide (endometrioma) de 1,3 x 0,7 x 1,2 cm.
Medidas do ovário esquerdo: mede 3,3 x 1,6 x 1,6 cm, vol.: 4,4 cm³.
Fundo de saco de Douglas: ausência de líquido livre.
- Espessamento do fórnix posterior da vagina (0,49 cm).
- Nódulo hipoecóide retrocervical de 0,9 x 0,5 cm.
- Espessamento da serosa e muscular própria (externa e interna) do reto por uma extensão de cerca de 3,8 x 1,0 x 1,5 cm (LxAPxT), comprometendo cerca de 31% da circunferência intestinal, a cerca de 7,0 cm acima da borda anal, com sinais de aderência ao útero.
- Espessamento dos ligamentos úteros-sacros (0,55 cm).
- Sinais de edema das trompas uterinas.
Não há sinais de endometriose profunda em septo reto-vaginal, região paracervical, recesso vésico uterino nas imagens obtidas.
Não há sinais de endometriose profunda no ceco. Apêndice não caracterizado.
Rins de aspecto ecográfico normal e sem sinais de hidronefrose.
CONCLUSÃO:
- Mioma uterino.
- Sinais de adenomiose uterina.
- Sinais de manto endometriótico na região posterior do útero, associada a adenomiose externa.
- Sinais de endometriose retrocervical, fórnix posterior da vagina e ligamentos útero-sacros.
- Sinais de endometriose intestinal (retal), com aderência ao útero.
- Ovários aderidos ao útero, apresentando endometriomas, sobretudo à direita.
- Sinais de complexo aderencial difuso pélvico.
- Sinais de edema das trompas uterinas.
TÉCNICA: Exame realizado com transdutor de 5.5 Mhz., por via transvaginal com mapeamento de endometriose.
ANÁLISE: O exame sonográfico da região pélvica mostra:
Bexiga: Cheia, paredes lisas, sem cálculos ou massas em seu interior.
Vagina com características ecográficas habituais e sem evidências de cistos.
Colo uterino: medianizado com forma normal e canal endocervical sem alterações ecográficas.
ÚTERO: em A.V.F., de dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos, com ecotextura finamente grosseira.
Medidas do útero: 7,1 x 3,3 x 3,7 cm, vol.: 46,2 cm³.
Eco endometrial de 0,7 cm de espessura.
ANEXOS:
Ov. direito: com dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O parênquima exibe ecogenicidade habitual.
Medidas do ovário direito: 2,8 x 2,4 x 2,5 cm, vol.: 9,1 cm³.
Imagem de aspecto cística para ovariana direita de 1,5 x 1,0 x 1,5 cm.
Ov. esquerdo: retrouterino, com sinais de fina aderência ao útero, com dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O parênquima exibe ecogenicidade habitual.
Medidas do ovário esquerdo: mede 2,9 x 1,6 x 2,5 cm, vol.: 6,5 cm³.
Imagem tubular levemente hipoecoide retrouterina/anexial esquerda de 3,9 x 1,6 x 2,4 cm, com componentes sólidos parietais de 0,3 x 0,2 cm, 0,4 x 0,3 cm e 0,4 x 0,3 cm, sem fluxo ao doppler colorido.
Fundo de saco de Douglas: ausência de líquido livre.
- Discreto espessamento da serosa e muscular própria (externa e interna) do reto, por uma extensão de cerca de 1,7 x 0,5 x 0,7 cm (Lx AP xT), comprometendo cerca de 17 % da circunferência intestinal a cerca de 9,0 cm acima da borda anal.
- Nódulo retrocervical/vaginal de 0,6 x 0,3 cm.
- Espessamento do ligamentio útero sacro esquerdo (0,40 cm).
- Espessamento no fornix posterior da vagina (0,40 cm).
- Focos ecogênicos puntiformes retrocervical.
Não há sinais de endometriose profunda em septo reto-vaginal, região paracervical, recesso vésico uterino nas imagens obtidas.
Não há sinais de endometriose profunda no ceco. Apêndice não caracterizado.
Rins de aspecto ecográfico normal e sem sinais de hidronefrose.
CONCLUSÃO:
- Sinais de adenomiose uterina.
- Ovário esquerdo com sinais de aderência ao útero.
- Imagem cística para ovariana direita (cisto para ovariano ?).
- Imagem tubular levemente hipoecoide retrouterina, com componentes sólidos parietais (hidrossalpinge ? cisto para ovariano?).
- Sinais de discreta endometriose intestinal (retal).
- Sinais de endometriose retrocervical/vaginal, fornix posterior da vagina e ligamento útero sacro esquerdo.
- Focos ecogênicos puntiformes retrocervical, sugestivos de implantes endometrióticos.
OBS: Nódulo hiperecoide no segmento IVb do fígado de 1,5 x 1,3 cm (hemangioma ?).
TÉCNICA: Exame realizado com transdutor de 5.5 Mhz., por via transvaginal com mapeamento de endometriose.
ANÁLISE: O exame sonográfico da região pélvica mostra:
Bexiga: Cheia, paredes lisas, sem cálculos ou massas em seu interior.
Vagina com características ecográficas habituais e sem evidências de cistos.
Colo uterino: medianizado com forma normal e canal endocervical sem alterações ecográficas.
ÚTERO: em A.V.F., de dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O miométrio apresenta estratificação normal e textura homogênea.
Medidas do útero: 5,9 x 2,9 x 3,9 cm, vol.: 31,3 cm³.
Eco endometrial de 0,5 cm de espessura.
- Pequena imagem ovalada hiperecóide no endometrio, medindo 0,4 x 0,2 cm.
ANEXOS:
Ov. direito: com dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O parênquima exibe ecogenicidade habitual.
Medidas do ovário direito: 3,5 x 1,8 x 1,8 cm, vol.: 6,1 cm³.
Ov. esquerdo: com dimensões preservadas. A forma é típica e os limites bem definidos. O parênquima exibe ecogenicidade habitual.
Medidas do ovário esquerdo: mede 3,2 x 1,9 x 1,6 cm, vol.: 5,1 cm³.
Fundo de saco de Douglas: discreto líquido livre.
Não podemos descartar endometriose superficial pelo método.
Não há sinais de endometriose profunda em septo reto-vaginal, fórnice vaginal, região retrocervical, paracervical, recesso vésico uterino e intestinal nas imagens obtidas.
Não há sinais de endometriose profunda no ceco. Apêndice não caracterizado.
Rins de aspecto ecográfico normal e sem sinais de hidronefrose.
CONCLUSÃO:
- Pequena imagem ovalada hiperecóide no endometrio, sugestiva de pólipo.
ATENÇÃO: GUARDE ESSE EXAME PARA FUTURAS COMPARAÇÕES.
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL COM DOPPLER E PREPARO
INTESTINAL
DUM: 01/10/2020
Dia do Ciclo Menstrual: 17º dia do ciclo. Com uso de contraceptivos hormonais.
Uretra: retilínea, sem coleções ou cistos peri-uretrais.
Bexiga: com repleção hídrica proposital, apresentando paredes finas e regulares e conteúdo anecóico.
Vagina com características ecográficas habituais e sem evidências de cistos.
Colo uterino: antevertido, com forma normal e canal endocervical sem alterações
ecográficas.
Corpo uterino centralizado na pelve em anteflexão.
A forma é típica e os contornos regulares. Presença de assimetria das paredes uterinas com predomínio da parede anterior, e o miométrio apresenta zona juncional regular, com textura miometrial homogênea.
Biometria uterina:
Útero: 5,4 x 3,6 x 4,3 cm e volume de 45,5 cm³.
Fundo uterino: 0,9 cm.
Cavidade uterina: 4,0 cm.
Colo: 3,2 cm.
O endométrio é hipercóico, uniforme, apresentando interface entre os folhetos
endometriais de aspecto linear, e junção endométrio-miométrio regular.
Espessura endometrial de 4,4 mm.
Ovário direito: localizado em região para-uterina. A forma é típica e os limites bem
definidos. O parênquima exibe ecogenicidade habitual.
Medidas do ovário direito: 2,5 x 1,4 x 1,2 cm e volume de 2,4 cm³.
Ovário esquerdo: localizado em região para-uterina. A forma é típica e os limites bem
definidos. O parênquima exibe ecogenicidade habitual.
Medidas do ovário esquerdo: 2,0 x 2,1 x 1,8 cm e volume de 4,1 cm³.
Órgãos pélvicos do compartimento anterior demonstrando mobilidade normal, sem
evidências de aderências. A pesquisa de aderências com a mobilização do transdutor, mostrou mobilidade e deslizamento anatômico da bexiga sobre a parede uterina anterior.
Não há sinais de espessamentos ou nodulações dos ligamentos redondos esquerdo e direito.
Não há sinais de endometriose na bexiga, nem de aderências da parede vesical com a parede anterior do útero.
Órgãos pélvicos do compartimento posterior demonstrando mobilidade normal, sem
evidências de aderências.
Não há sinais de endometriose profunda em septo retovaginal, fórnice vaginal posterior, região retrocervical, paracervical, recesso vésico-uterino e intestinal.
Não há sinais evidentes de espessamentos ou nodulações dos ligamentos útero-sacros.
Canal anal e reto sem evidências de alterações.
Cúpula diafragmática de aspecto normal, sem evidências de alterações ou focos de
endometriose.
Não há sinais de endometriose profunda no ceco. Apêndice caracterizado e de aspecto ecográfico normal.
Rins de aspecto ecográfico normal e sem sinais de hidronefrose.
Medidas do rim direito: 11,3 x 5,5 x 5,0 córtex: 1,8 cm.
Medidas do rim esquerdo: 9,6 x 4,5 x 4,3 córtex: 1,7 cm.
CONCLUSÃO:
- Presença de assimetria das paredes uterinas com predomínio da parede
anterior. Convém controle evolutivo ecográfico para avaliação da ecogenicidade miometrial.
- Demais estruturas estudadas sem evidências de alterações
- Não há sinais de endometriose profunda evidentes no presente exame.
ULTRASSONOGRAFIA PARA CONTROLE OVARIANO
US Axilas
ULTRASSONOGRAFIA DAS AXILAS
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.
Músculos e tendões de calibre, contornos e ecotextura normais.
Ausência de coleções ou tumorações de partes moles detectáveis ao método
Linfonodos visualizados de padrão ecotextural preservado.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Exame sem alterações ao método ecográfico.
US Mamas
ULTRASSONOGRAFIA DAS MAMAS
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Ductos lactíferos retroareolares de trajeto e calibre normais.
Parênquima mamário de ecotextura característica.
Fáscia e planos musculares retromamários anatômicos.
Pele e tela subcutânea sem alterações.
Não são evidenciadas imagens nodulares ou císticas ao método.
//Exame inalterado em comparação com US //MG de __/__/__.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ACR BI-RADS® US 1
ACR BI-RADS® US 2
ACR BI-RADS® US 3
ACR BI-RADS® US 4
ACR BI-RADS® US 5
Guarde este exame para futuras comparações!
Nota: O exame ultrassonográfico não é um método de rastreio para neoplasia de mama, devendo ser explorado de forma complementar à mamografia.
ULTRASSONOGRAFIA DE MAMAS
RELATÓRIO:
Mamas de morfologia normal e contornos regulares.
Pele e tecido adiposo subcutâneo de aspecto ecográfico preservado.
Observa-se distribuição habitual do estroma fibroglandular e do tecido adiposo.
Presença de dois nódulos sólidos hipoecóicos ovais, circunscritos, com orientação espacial paralela à pele, nas seguintes topografias:
Mama direita:
- na junção dos quadrantes laterais às 9 horas, medindo 1,7 x 0,9 cm. Encontra-sedistante do mamilo e a 1,0 cm da pele.
Mama esquerda:
- na junção dos quadrantes superiores às 12 horas, medindo 3,3 x 1,2 cm. Encontra-se a 4,2 cm do mamilo e a 0,4 cm da pele.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Nódulos bilaterais.
Classificação ACR BI-RADS ®: 3
ULTRASSONOGRAFIA DAS MAMAS
MAMA DIREITA:
- Contornos regulares, parênquima com ecotextura normal e com substituição adiposa parcial.
- Ausência de neoformações sólidas detectáveis ao método.
- Presença de pequenos cistos mamários simples dispersos pelo parênquima, medindo até 4,3 mm, de paredes lisas e conteúdo homogêneo.
- Pele, tecido subcutâneo, tecido retro-mamário e região axilar sem alterações ecográficas.
MAMA ESQUERDA:
- Contornos regulares, parênquima com ecotextura normal e com substituição adiposa parcial.
- Ausência de neoformações sólidas detectáveis ao método.
- Presença de pequenos cistos mamários simples dispersos pelo parênquima, medindo até 4,1 mm, de paredes lisas e conteúdo homogêneo.
- Pele, tecido subcutâneo, tecido retro-mamário e região axilar sem alterações ecográficas.
CONCLUSÃO:
- Aspecto ecográfico compatível com cistos simples bilaterais.
- Categoria 2 (BI-RADS-US).
Obs: Paciente não trouxe exame mamográfico anterior para a realização de estudo comparativo.
* A realização do exame ecográfico sem a devida comparação com exame mamográfico anterior, diminui a sensibilidade para o diagnóstico de patologias mamárias.
ULTRASSONOGRAFIA DAS MAMAS E AXILAS
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Ductos lactíferos retroareolares de trajeto e calibre normais.
Parênquima mamário de ecotextura característica.
Fáscia e planos musculares retromamários anatômicos.
Regiões axilares livres de linfonodomegalias.
Pele e tela subcutânea sem alterações.
Não são evidenciadas imagens nodulares ou císticas ao método.
//Exame inalterado em comparação com US //MG de __/__/__.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ACR BI-RADS® US 1
ACR BI-RADS® US 2
ACR BI-RADS® US 3
ACR BI-RADS® US 4
ACR BI-RADS® US 5
ALTERAÇÕES MAMA
Ductos lactíferos retroareolares
Parênquima mamário
Fáscia e planos musculares retromamários
Pele e tela subcutânea
REGIÕES AXILARES
Microcistos agrupados
*Cistos simples
Cistos mamários simples bilaterais, assim distribuídos:
Mama direita:
- às 06h, medindo x mm.
- às 08h, medindo x mm.
Mama esquerda:
- às 06h, medindo x mm.
- às 08h, medindo x mm.
CC: Cistos simples bilaterais.
*Nódulo
Observam-se imagens nodulares mamárias, abaixo descritas:
N1: hipoecoica, margens bem definidas, com maior eixo paralelo à pele, localizada às h, medindo x mm, distando cm da pele e cerca de cm da papila.
N2: ovalada, hipoecoica, margens bem definidas, com maior eixo paralelo à pele, localizada às h, medindo x mm, distando cm da pele e cerca de cm da papila.
CC: Nódulos mamários bilaterais.
*Nódulo que pode ser lóbulo de gordura
Imagem nodular ovalada isoecoica à gordura mamária adjacente, margens circunscritas, projeta reforço acústico posterior, localizada às h, medindo x mm. Pode representar um lóbulo de gordura entremeado ao parênquima mas é indistinto de nódulo.
*Calcificação
Microfocos hiperecogênicos com tênue sombra acústica posterior, de localização retroareolar na mama esquerda, ao eixo de 9 horas, distando cerca de 0,6 cm da pele e a 0,2 cm do mamilo. O achado é correspondente com o achado mamográfico datado de 20/01/2021.
OBSTETRÍCIA
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA GINECOLÓGICA
POR VIA TRANSVAGINAL
PARA AVALIAÇÃO DE GESTAÇÃO INICIAL
(Espessamento endometrial com imagem cística)
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
Paciente relata G1P0A0, com gestação atual diagnosticada por exame sérico / urinário.
Não foram realizadas ultrassonografias anteriores para avaliação da gestação.
Data da última menstruação (DUM) não informada.
TÉCNICA:
Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).
ANÁLISE:
Útero em anteversoflexão/retroversoflexão, de contornos regulares, com miométrio com ecotextura homogênea.
Dimensões: x x cm, com volume estimado de cm³.
Espessamento endometrial com imagem cística localizada próxima ao fundo uterino que, no contexto clínico de beta-HCG positivo, sugere-se saco gestacional de aspecto normal, medindo cerca de x x mm.
Ovário direito com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante / folículo pré-ovulatório.
Medidas OVD: x x cm, com volume estimado de cm³.
Ovário esquerdo com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante / folículo pré-ovulatório.
Medidas OVE: x x cm, com volume estimado de cm³.
Fundo de saco posterior sem coleções patológicas.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Imagem cística de conteúdo anecoico na cavidade endometrial, podendo corresponder, no contexto clínico adequado, a gestação inicial. Recomenda-se repetir exame ultrassonográfico em duas semanas e correlacionar com beta-HCG quantitativo.
ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA GINECOLÓGICA
POR VIA TRANSVAGINAL
PARA AVALIAÇÃO DE GESTAÇÃO INICIAL
(Saco gestacional sem embrião)
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
Paciente relata G1P0A0, com gestação atual diagnosticada por exame sérico / urinário.
Não foram realizadas ultrassonografias anteriores para avaliação da gestação.
Data da última menstruação (DUM) não informada.
TÉCNICA:
Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).
ANÁLISE:
Útero em anteversoflexão/retroversoflexão, de contornos regulares e dimensões aumentadas para a paridade, com miométrio com ecotextura homogênea.
Dimensões: x x cm, com volume estimado de cm³.
Espessamento endometrial com imagem cística localizada próximo ao fundo uterino que, no contexto clínico de beta-HCG positivo, sugere-se saco gestacional de aspecto normal, medindo cerca de x x mm, com diâmetro médio X mm, equivalente a x semanas de gestação (+/- 1 semana). Não se observa concepto no saco gestacional, o que pode ser fisiológico para a idade gestacional sugerida. Nota-se uma vesícula no interior com cerca de X mm.
Ovário direito com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante / folículo pré-ovulatório.
Medidas OVD: x x cm, com volume estimado de cm³.
Ovário esquerdo com contornos e ecotextura normais, contendo folículos/ folículo dominante / folículo pré-ovulatório.
Medidas OVE: x x cm, com volume estimado de cm³.
Fundo de saco posterior sem coleções patológicas.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Útero de dimensões aumentadas, com espessamento endometrial e imagem cística endometrial próxima ao fundo uterino, que, no contexto clínico de beta-HCG positivo, sugere-se saco gestacional de aspecto normal, equivalente a 5 semanas de gestação (+/- 1 semana). Recomenda-se repetir exame ultrassonográfico em duas semanas.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA SIMPLES
DE PRIMEIRO TRIMESTRE
PARA DATAÇÃO DA GESTAÇÃO
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
Paciente relata G1P0A0, com gestações anteriores sem intercorrências.
Ultrassonografia realizada para datação da gestação.
Data da última menstruação (DUM) não informada.
TÉCNICA:
Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).
ANÁLISE:
Útero de dimensões aumentadas, apresentando saco gestacional tópico, de contornos regulares, morfologia preservada, contendo embrião único com batimentos cardíacos presentes (x bpm).
Medidas do SG: x x mm (diâmetro médio de mm).
Comprimento cabeça-nádegas (CCN) do embrião mede cerca de x mm, o que equivale a idade gestacional de x semanas e x dias (+/- 1 semana).
Vesícula vitelina bem configurada, medindo cerca de x mm.
Ovários de aspecto ecográfico preservado. Nota-se corpo lúteo no ovário (direito/esquerdo).
OVD: mede x x cm, com volume estimado de cm³.
OVE: mede x x cm, com volume estimado de cm³.
Reação decidual homogênea.
Ausência de líquido livre retrocervical, no fundo de saco posterior.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Gestação tópica, com embrião único, compatível com x semanas e x dias (+/- 1 semana) pelo comprimento cabeça-nádega (CCN), com bons sinais de vitalidade ao método.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA SIMPLES
DE PRIMEIRO TRIMESTRE
(até 13 sem e 6 dias)
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
Paciente relata G1P0A0, com gestações anteriores sem intercorrências.
Idade gestacional de x semanas e x dias, pela primeira ultrassonografia de x/x/x compatível com x semanas e x dias.
TÉCNICA:
Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).
ANÁLISE:
Útero de dimensões aumentadas, apresentando saco gestacional tópico, de contornos regulares, morfologia preservada, contendo embrião único com batimentos cardíacos presentes (x bpm).
Medidas do SG: x x mm (diâmetro médio de mm).
Comprimento cabeça-nádegas (CCN) do embrião mede cerca de x mm, o que equivale a idade gestacional de x semanas e x dias (+/- 1 semana).
Vesícula vitelina bem configurada, medindo cerca de x mm.
Ovários de aspecto ecográfico preservado. Nota-se corpo lúteo no ovário (direito/esquerdo).
OVD: mede x x cm, com volume estimado de cm³.
OVE: mede x x cm, com volume estimado de cm³.
Reação decidual homogênea.
Ausência de líquido livre retrocervical, no fundo de saco posterior.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Gestação tópica, com embrião único, apresentando bons sinais de vitalidade ao método.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA SIMPLES
DE PRIMEIRO TRIMESTRE
(Embrião sem batimento)
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
Paciente relata G1P0A0, com gestações anteriores sem intercorrências.
Idade gestacional de x semanas e x dias, pela primeira ultrassonografia de x/x/x compatível com x semanas e x dias.
TÉCNICA:
Realizadas imagens com transdutor endocavitário multifrequencial (5.5 Mhz).
ANÁLISE:
Útero de dimensões aumentadas, apresentando saco gestacional tópico, contendo embrião único, com batimentos cardíacos não detectados.
Medidas do SG: x x mm (diâmetro médio de mm).
Comprimento cabeça-nádegas (CCN) do embrião mede cerca de x mm, o que equivale a idade gestacional de x semanas e x dias (+/- 1 semana).
Vesícula vitelina medindo cerca de x mm.
Reação decidual homogênea.
Ovários de aspecto ecográfico preservado. Nota-se corpo lúteo no ovário direito / esquerdo.
Ausência de líquido livre retrocervical, no fundo de saco posterior.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Gestação tópica, com embrião único, com idade gestacional de x semanas e x dias (+/- 1 semana).
Batimentos cardíacos embrionários não detectados. Considerar a possibilidade de gestação inviável.
ALTERAÇÕES DE 1º TRIMESTRE
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA SIMPLES
(2º trimestre - de 14 semanas a 27 semanas 6 dias)
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
Paciente relata G1P0A0, com gestações anteriores sem intercorrências.
Idade gestacional de x semanas e x dias, pela primeira ultrassonografia de x/x/x compatível com x semanas e x dias.
TÉCNICA:
Realizadas imagens com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).
ANÁLISE:
Gestação tópica, com feto único em situação em situação variável.
Movimentos fetais espontâneos, com batimentos cardiofetais (BCF) rítmicos (x bpm).
Biometria Fetal:
Diâmetro biparietal (DBP) = x mm.
Circunferência cefálica (CC) = x mm.
Circunferência abdominal (CA) = x mm.
Comprimento do fêmur (CF) = x mm.
Estimativa do peso fetal atual: x gramas (± x g). Percentil x.
Placenta implantada na parede uterina _, apresentando grau _ de maturidade (escala de Grannum 0-III).
Líquido amniótico em quantidade normal, com índice de líquido amniótico (ILA) de _ cm e maior bolsão medindo _ cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Gestação em curso, com idade gestacional corrigida pelo primeiro USG obstétrico de x semanas e x dias (+/- 02 semanas). Feto adequado para a idade gestacional.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA SIMPLES
(3° trimestre – a partir de 28 semanas)
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
Paciente relata G1P0A0, com gestações anteriores sem intercorrências.
Idade gestacional de x semanas e x dias, pela primeira ultrassonografia de x/x/x compatível com x semanas e x dias.
TÉCNICA:
Realizadas imagens com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).
ANÁLISE:
Gestação tópica, com feto único em situação longitudinal / transversa, com apresentação cefálica / pélvica / córmica e dorso à direita / esquerda / anterior / posterior.
Movimentos fetais espontâneos, com batimentos cardiofetais (BCF) rítmicos (x bpm).
Biometria Fetal:
Diâmetro biparietal (DBP) = x mm.
Circunferência cefálica (CC) = x mm.
Circunferência abdominal (CA) = x mm.
Comprimento do fêmur (CF) = x mm.
Estimativa do peso fetal atual: x gramas (± x g). Percentil x.
Estimativa da idade gestacional pela biometria fetal de x semanas e x dias (+/- 02 semanas).
Placenta implantada na parede uterina _, apresentando grau _ de maturidade (escala de Grannum 0-III).
Líquido amniótico em quantidade normal, com índice de líquido amniótico (ILA) de _ cm e maior bolsão medindo _ cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Gestação em curso, com idade gestacional corrigida pelo primeiro USG obstétrico de x semanas e x dias (+/- 02 semanas). Feto adequado para a idade gestacional.
ALTERAÇÕES DE 1º e 2º TRIMESTRE
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA DE TERCEIRO TRIMESTRE
COM ESTUDO DOPPLER
INFORMAÇÃO CLÍNICA:
Paciente relata G1P0A0, com gestações anteriores sem intercorrências.
Primeira ultrassonografia de x/x/x compatível com x semanas e x dias.
TÉCNICA:
Realizadas imagens com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).
ANÁLISE:
Gestação tópica, com feto único em situação longitudinal / transversa, com apresentação cefálica / pélvica / córmica e dorso à direita / esquerda / anterior / posterior.
Movimentos fetais espontâneos, com batimentos cardiofetais (BCF) rítmicos (x bpm).
Biometria Fetal:
Diâmetro biparietal (DBP) = x mm.
Circunferência cefálica (CC) = x mm.
Circunferência abdominal (CA) = x mm.
Comprimento do fêmur (CF) = x mm.
Estimativa do peso fetal atual: x gramas (± x g). Percentil x.
Placenta implantada na parede uterina _, apresentando grau _ de maturidade (escala de Grannum 0-III).
Líquido amniótico em quantidade normal, com índice de líquido amniótico (ILA) de _ cm e maior bolsão medindo _ cm.
Vasos arteriais apresentando padrão espectral com características normais ao estudo Doppler.
Artéria umbilical (AUMB) IP = x (Índice < percentil 95).
Artéria cerebral média fetal (ACM) IP = x (Índice > percentil 95).
Artéria uterina direita IP = x (Índice < percentil 95).
Artéria uterina esquerda IP = x (Índice < percentil 95).
Relação cérebro-placentária normal, com razão ACM/AUMB > 1 e percentil > 5.
Ausência de circular de cordão umbilical.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
1) Gestação em curso, com idade gestacional corrigida pelo primeiro USG obstétrico de x semanas e x dias (+/- 02 semanas). Feto adequado para a idade gestacional.
2) Resistência vascular uterina dentro dos limites da normalidade (compatível com baixo risco para pré-eclâmpsia e restrição de crescimento fetal intrauterino).
3) Resistência vascular placentária dentro dos limites da normalidade (compatível com baixo risco de hipoxemia fetal).
4) Não há evidências de centralização hemodinâmica fetal.
US Obstétrica com Doppler
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM DOPPLER COLORIDO
DUM: 09/05/2012 IG: 34 semanas e 3 dias
Presença de feto único, vivo, com situação longitudinal, apresentação cefálico e dorso à esquerda. .
Batimentos cardíacos fetais presentes ( BCF:142 bpm ) e movimentação ativa do feto.
Biometria Fetal:
Diâmetro biparietal ( DBP ): 86,2mm.
Circunferência craniana ( CC ): 314,6 mm.
Circunferência abdominal ( CA ): 307,7 mm.
Comprimento femoral ( CF ): 69,6 mm.
Peso fetal estimado: 2636 g +/- 395 g.
Placenta com inserção na parede .anterior, heterogênea com grau " I " de maturação, espessura normal.
Líquido amniótico com aspecto preservado, em quantidade normal .
DOPPLERVELOCIMETRIA:
Artéria uterina direita com IR de 0,47 IP de 0,71
Artéria uterina esquerda com IR de 0,50 IP de 0,80
Ausência de incisura protodiastólica nas artérias uterinas.
Artéria umbilical com IR de 0,59 IP de 0,87
Artéria cerebral média com IR de 0,92 IP de 2,66
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
-Gestação tópica de aproximadamente 35/36 semanas com feto único e vivo. Datada pela ultrasson de primeiro trimestre .
-Peso fetal adequado para a idade gestacional .
-Dopplervelocimetria dentro da normalidade.
ALTERAÇÕES DOPPLER OBSTÉTRICO
ESTÁTICA E BIOMETRIA
Resistência vascular uterina
Resistência vascular placentária
centralização hemodinâmica fetal
REFERÊNCIAS
https://fetalmedicine.org/research/doppler
https://medicinafetalbarcelona.org/calc/
https://www.fetalmed.net/intervalos-de-referencia-para-os-indices-de-resistencia-e-de-pulsatilidade-na-dopplervelocimetria-das-arterias-umbilicais/
https://www.fetalmed.net/intervalos-de-referencia-relacoes-biometricas-fetais/
https://www.fetalmed.net/tabela-de-referencia-para-valores-de-peso-fetal-estimado/
ALTERAÇÕES:
- Incisura bilateral – ficar atenta
- IP artéria uterina – preditivo para PE; unilateral – baixa resistência; contralateral – alta resistência; aumento da resistência unilateral com média IP art uterina – normal, sem risco aumentado de PE
-
LEITURA:
https://drpixel.fcm.unicamp.br/conteudo/interpretacao-do-doppler-obstetrico-na-avaliacao-da-vitalidade-fetal
MUSCULOESQUELÉTICO
US Ombro
ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO / ESQUERDO
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital e com aspecto habitual, sem líquido em sua bainha.
Tendão supraespinhal apresentando espessura, contornos e ecotextura normais.
Tendões subescapular e infraespinhal com aspecto ecográfico preservado.
Musculatura adjacente sem alterações ecográficas.
Bursa subacromial/subdeltoidea de aspecto preservado.
Não há evidências de derrame articular glenoumeral.
Articulação acromioclavicular sem alterações significativas.
/Osteofitose marginal e redução do espaço articular acromioclavicular. CC: Artrose acromioclavicular incipiente.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
US Ombro Doppler
ULTRASSONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO / ESQUERDO COM DOPPLER
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
Tendão da cabeça longa do bíceps identificado no sulco bicipital e com aspecto habitual, sem líquido em sua bainha.
Tendão supraespinhal apresentando espessura, contornos e ecotextura normais.
Tendões subescapular e infraespinhal com aspecto ecográfico preservado.
Musculatura adjacente sem alterações ecográficas.
Bursa subacromial/subdeltoidea de aspecto preservado.
Não há evidências de derrame articular glenoumeral.
Articulação acromioclavicular sem alterações significativas.
Ausência de fluxos anômalos ao estudo Doppler.
/Osteofitose marginal e redução do espaço articular acromioclavicular. CC: Artrose acromioclavicular incipiente.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ALTERAÇÕES OMBRO
Tendão
*Tendinopatia com rotura
Tendão do supraespinhal espessado e heterogêneo, apresentando área de de rotura transfixante das fibras anteriores, medindo 1,1 cm em antero-posterior (extensão) com fibras migradas medialmente em 1,0 cm (retração).
CC: Tendinopatia do supraespinhal, associado a rotura transfixante das fibras anteriores.
Musculatura
Bursa
Derrame articular
Articulação acromioclavicular
*Artrose
/Osteofitose marginal e redução do espaço articular acromioclavicular. CC: Artrose acromioclavicular incipiente.
Doppler
Outros
Tendão:
- Tendão supraespinhal espessado, hipoecogênico, com perda da arquitetura fibrilar habitual. *CC: Tendinopatia do tendão supraespinhal.
- Tendão do supraespinhal apresentando aumento do calibre, com hipoecogenicidade textural difusa na projeção da zona crítica. *CC: Tendinopatia do supra-espinhal.
Bursa:
- Bursa subacromial/subdeltoidea com espessura normal, apresentando mínima quantidade de líquido no seu interior. *CC: Bursite subacromial/subdeltoidea.
- Bursa subacromial/subdeltoidea com pequena/moderada/acentuada distensão líquida. *CC: Bursite subacromial/subdeltoidea.
- Bursa subacromial/subdeltoidea com pequena/moderada/acentuada distensão líquida, associando-se a espessamento de suas paredes. *CC: Bursite subacromial/subdeltoidea.
- Bursa subacromial/subdeltoidea com espessamento de suas paredes. *CC: Bursite subacromial/subdeltoidea.
Articulação AC:
Cartilagem acrômio-clavicular difusamente espessada, com borramento dos contornos e irregularidade da superfície óssea adjacente.
CC: Sinais ecográficos de osteoartrose acrômio-clavicular.
Espessamento cápsulo/ligamentar da articulação acromioclavicular.
Cisto paralabral:
Recesso posterior exibe imagem cística de paredes finas e lobuladas, conteúdo anecoico e homogêneo, adjacente ao labrum da glenoide, medindo x cm.
CC: Formação cística no recesso posterior. Considerar a possibilidade de cisto paralabral.
Derrame:
Derrame articular de pequeno/moderado volume nos recessos articulares e goteira bicipital de aspecto anecoico e homogêneo.
CC: Leve derrame articular.
Ruptura parcial:
Tendão do músculo X heterogêneo apresentando redução focal da espessura e descontinuidade parcial das fibras, medindo x_cm, acometendo em torno de % da espessura tendínea.
Demais tendões do manguito rotador com fibras preservadas.
CC: Sinais ecográficos de ruptura parcial do tendão X.
Ruptura total:
Tendão do músculo exibindo descontinuidade total das suas fibras, medindo cm a distância entre os cotos.
Demais tendões do manguito rotador com fibras preservadas.
CC: Sinais ecográficos de ruptura total do tendão X.
Tendinopatia calcárea:
Tendão do músculo X de calibre normal, apresentando foco cálcico hiperecogênico relacionado a suas fibras distais, medindo x cm.
Demais tendões do manguito rotador com fibras preservadas.
CC: Sinais ecográficos de tendinopatia calcárea do X.
Tendinopatia:
Tendão do músculo X exibindo aumento do calibre com hipoecogenicidade textural difusa das suas fibras na projeção da zona crítica.
Demais tendões do manguito rotador com aspecto preservado.
CC: Sinais ecográficos de tendinopatia do X.
Tendinose:
Tendão do músculo X exibindo alteração difusa da espessura das suas fibras, mais evidente na zona crítica, com textura difusamente heterogênea e microfocos de fibrose intratendínea.
Demais tendões do manguito rotador com fibras preservadas.
CC: Sinais ecográficos de tendinopatia crônica do X.
Tenossinovite bicipital:
Tendão da cabeça longa do bíceps de calibre aumentado na porção justa-articular, com halo de edema sinovial circunjacente. Localiza-se no sulco inter-tuberositário, sem sinais de luxação, mesmo com a manobra de rotação externa.
CC: Sinais ecográficos compatíveis com tenossinovite bicipital.
Rotura supraespinhal:
Tendão do supraespinhal não definido, com "sinal da cabeça careca", sugerindo rotura completa.
Osso:
- Discretas irregularidades marginais ósseas na cabeça umeral. *CC: igual descrição.
Articulação claviculoesternal:
- Espessamento/hipertrofia hipoecogênico do revestimento sinovial da articulação claviculoesternal esquerda (queixa clínica). *CC: igual descrição.
US Cotovelo
ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO DIREITO / ESQUERDO
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Tendão comum dos extensores de calibre, contornos e texturas normais.
Tendão comum dos flexores de calibre, contornos e texturas normais.
Superfícies ósseas epicondileanas de contornos preservados.
Fossa olecraneana de aspecto usual.
Fossa coronoide livre.
Tendões do tríceps e do bíceps braquial com ecotextura, contornos e calibre conservados.
Ausência de derrame articular.
Musculatura do antebraço de aspecto anatômico.
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
Fossas coronoide e radial livres.
Tendão do bíceps braquial com ecotextura, contornos e calibre conservados.
Tendão comum dos extensores de calibre, contornos e texturas normais.
Tendão comum dos flexores de calibre, contornos e texturas normais.
Fossa olecraneana de aspecto usual.
Tendão do tríceps com ecotextura, contornos e calibre conservados.
Superfícies ósseas de contornos preservados.
Estruturas vasculonervosas sem particularidades.
Musculatura do antebraço de aspecto anatômico.
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.
Ausência de derrame articular.
US Cotovelo com Doppler
ULTRASSONOGRAFIA DO COTOVELO DIREITO / ESQUERDO COM DOPPLER
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
Tendão comum dos extensores de calibre, contornos e texturas normais.
Tendão comum dos flexores de calibre, contornos e texturas normais.
Superfícies ósseas epicondileanas de contornos preservados.
Fossa olecraneana de aspecto usual.
Fossa coronoide livre.
Tendões do tríceps e do bíceps braquial com ecotextura, contornos e calibre conservados.
Ausência de derrame articular.
Musculatura do antebraço de aspecto anatômico.
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.
Ausência de fluxos anômalos ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
ALTERAÇÕES:
Bursa
Bursa olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecóico e homogêneo.
Bursa olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecoico e debris em suspensão, associado a espessamento das paredes (pannus) com aumento do fluxo vascular ao Doppler. A bursa mede cerca de cm (L x AP x T), com volume estimado em cm³.
CC: Sinais ecográficos de bursopatia olecraniana.
Bursa olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecoico e homogêneo, medindo cerca de _ x _ x _ cm (L x AP x T), com volume estimado em _ cm³.
CC: Sinais ecográficos de bursopatia olecraniana.
Bursa olecraniana apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecoico e debris em suspensão, associado a espessamento das paredes (pannus) de até _ cm, com aumento do fluxo vascular ao Doppler. A bursa mede cerca de _ x _ x _ cm (L x AP x T), com volume estimado em _ cm³.
CC: Sinais ecográficos de bursopatia olecraniana. Considerar possibilidade de doença reumatológica.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
Derrame articular
Derrame articular leve/moderado/acentuado observado na face anterior/posterior em corte mediano, com aspecto anecóico e homogêneo.
CC: Sinais ecográficos de derrame articular leve/moderado/acentuado.
Derrame articular leve/moderado/acentuado observado na face anterior em corte mediano, com aspecto anecoico e homogêneo.
CC: Sinais de derrame articular leve/moderado/acentuado.
Derrame articular leve/moderado/acentuado no recesso posterior, com aspecto anecoico e homogêneo.
CC: Sinais de derrame articular leve/moderado/acentuado.
Derrame articular leve/moderado/acentuado no recesso posterior, com aspecto anecoico e leves debris em suspensão, associado a proliferação sinovial, com fluxo vascular aumentado ao Doppler.
CC: Sinais de derrame articular leve/moderado/acentuado com proliferação sinovial. Considerar a possibilidade de doença reumatológica.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
Corpo livre
Foco hiperecogênico, de contornos bem definidos, com sombra acústica posterior, localizado no interior da fossa coronoide, medindo _ x _ cm.
CC: Foco hiperecogênico na fossa coronoide. O achado pode corresponder a corpo livre intrarticular. Considerar a possibilidade de doença reumatológica.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
Ligamento colateral ulnar (medial)
Banda anterior do ligamento colateral ulnar apresentando hipoecogenicidade textural difusa.
CC: Sinais de estiramento da banda anterior do ligamento colateral ulnar.
Superfícies ósseas
Irregularidade da superfície óssea umeral adjacente.
Superfícies ósseas epicondileanas de contornos irregulares.
CC: Irregularidade óssea epicondileana.
Epicôndilo lateral
Ruptura parcial
Tendão comum dos extensores e sua inserção no epicôndilo lateral apresentando descontinuidade parcial em suas fibras mais profundas, medindo _ cm longitudinal x _ cm transversal, preservando as suas fibras mais superficiais. Irregularidade da superfície epicondiliana adjacente.
CC: Sinais de ruptura parcial com epicondilopatia lateral.
Tendinite
Tendão comum dos extensores e sua inserção no epicôndilo lateral apresentando espessura levemente aumentada com hipoecogenicidade textural difusa.
CC: Sinais de epicondilopatia lateral.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
Tendão comum dos extensores e sua inserção no epicôndilo lateral apresentando área de hipoecogenicidade textural justainsercional de suas fibras mais profundas/superficiais.
CC: Sinais de epicondilopatia lateral.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
Tendinose
Tendão comum dos extensores e sua inserção no epicôndilo lateral apresentando espessura levemente aumentada com heterogeneidade textural difusa e focos ecogênicos de fibrose intratendínea.
Irregularidade óssea da superfície epicondiliana adjacente.
CC: Sinais de tendinose epicondiliana lateral.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
Epicôndilo medial
Tendinite
Tendão comum dos flexores e sua inserção no epicôndilo medial apresentando espessura levemente aumentada com hipoecogenicidade textural difusa.
CC: Sinais de epicondilopatia medial.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
Tendão comum dos flexores e sua inserção no epicôndilo medial apresentando área de hipoecogenicidade textural justainsercional de suas fibras mais profundas/superficiais.
CC: Sinais de epicondilopatia medial.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
Tendinose
Tendão comum dos flexores e sua inserção no epicôndilo medial apresentando espessura levemente aumentada com heterogeneidade textural difusa e focos ecogênicos de fibrose intratendínea.
Irregularidade óssea da superfície epicondiliana adjacente.
CC: Sinais de tendinose epicondiliana medial.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
Bíceps
Tendinite
Tendão do bíceps braquial apresentando aumento de calibre em sua inserção distal, com hipoecogenicidade textural local.
CC: Sinais de tendinopatia biciptal distal.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
Tendinose
Tendão do bíceps braquial apresentando aumento de calibre em sua inserção distal, com heterogeneidade textural e focos ecogênicos de fibrose intratendínea.
CC: Sinais de tendinose biciptal.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
Tríceps
Tendinite
Tendão do tríceps braquial apresentando aumento de calibre em sua inserção distal, com hipoecogenicidade textural local.
CC: Sinais de tendinopatia triciptal.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
Tendinose
Tendão do tríceps braquial apresentando leve aumento de calibre em sua inserção distal, com heterogeneidade textural justainsercional com focos ecogênicos de fibrose intratendínea.
Irregularidade óssea da superfície olecraniana adjacente.
CC: Sinais de tendinose triciptal.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
Leve espessamento do tendão comum dos extensores, mantendo contornos e texturas normais.
CC: Leve espessamento do tendão comum dos extensores, podendo corresponder a tendinopatia.
- Tendinopatia do extensor comum, no compartimento lateral, caracterizada por espessamento do tendão, perda do padrão fibrilar habitual e textura heterogênea e hipoecoica.
- Tendinopatia do flexor comum, no compartimento medial, caracterizada por espessamento do tendão, perda do padrão fibrilar habitual e textura heterogênea e hipoecoica.
- Tendinopatia insercional do extensor/flexor comum, caracterizada por espessamento das fibras insercionais do tendão, perda do padrão fibrilar habitual e textura heterogênea e hipoecoica. Associa-se irregularidade óssea superficial do epicôndilo lateral/medial. No contexto clínico adequado, deve-se considerar a possibilidade de epicondilite lateral/medial.
- Tendão extensor/flexor comum apresentando aspecto heterogêneo, com descontinuidade das suas fibras profundas/superficiais, apresentando retração em cerca de mm, com extensão de mm, inferindo rotura parcial.
- Tendões epicondileanos laterais/mediais aumentados de calibre em suas inserções proximais, com hipoecogenicidade textural e microfocos ecogênicos de fibrose e anecoicos de ruptura intrassubstancial.
- Tendões epicondileanos (mediais/laterais) aumentados de calibre em suas inserções proximais, com hipoecogenicidade textural local.
CC: Sinais ecográficos de epicondilite (medial/lateral).
- Tendão X em sua inserção exibe espessura levemente aumentada com hipoecogenicidade textural difusa.
CC: Sinais ecográficos de tendinopatia.
- Tendão do tríceps braquial apresentando aumento de calibre em sua inserção distal, com hipoecogenicidade textural local.
CC: Sinais ecográficos de tendinite triciptal.
- Tendão X na sua inserção exibe fibras de espessura levemente aumentadas com heterogeneidade textural difusa e focos ecogênicos de fibrose intratendínea.
CC:
Sinais ecográficos de tendinopatia crônica do X.
- aspecto heterogêneo das fibras insercional = tendinopatia
- com conteúdo anecoico em permeio = rotura parcial
- descontinuidade parcial do tendão = rotura parcial
- com imagem sólida calcificada, caracterizando tendinopatia calcárea.
- Tendões dos extensores com superfície abaulada = patológico
Nervo ulnar
Compressão triciptal
Nervo ulnar observado na fossa cubital apresentando calibre preservado com área transversal de _ mm². À manobra de contração do músculo tríceps braquial, observou-se aparente compressão extrínseca deste sobre o nervo ulnar na topografia da fossa cubital. À manobra de flexão do cotovelo, não se observou luxação do nervo ulnar.
CC: Aparente compressão extrínseca do músculo tríceps sobre o nervo ulnar.
Nota: Os achados dependem da adequada correlação clínico/complementar.
Granuloma
Nota-se, na topografia do nervo ulnar na fossa cubital, imagem nodular de contornos bem definidos e conteúdo hipoecogênico, medindo _ x _ cm (T x AP) com área transversal de _ mm². À manobra de flexão do cotovelo, não se observou luxação do nervo ulnar.
CC: Imagem nodular na topografia do nervo ulnar. Considerar possibilidade de Granuloma.
Luxação
Nervo ulnar observado na fossa cubital, apresentando calibre preservado, com área transversal de _ mm². À manobra de flexão do cotovelo, observou-se luxação do nervo ulnar em direção ao epicôndilo medial.
CC: Luxação do nervo ulnar à manobra de flexão do cotovelo.
Neurofibroma
Nota-se, na topografia do nervo ulnar na fossa cubital, imagem fusiforme de contornos regulares e conteúdo hipoecogênico, medindo _ x _ cm (T x AP) com área transversal de _ mm². À manobra de flexão do cotovelo, não se observou luxação do nervo ulnar.
CC: Imagem fusiforme na topografia do nervo ulnar. Considerar a possibilidade de Neurofibroma.
Neuropatia
Nervo ulnar observado na fossa cubital, apresentando aumento do calibre, com área transversal de _ mm². À manobra de flexão do cotovelo, não se observou luxação do nervo ulnar.
CC: Aumento do calibre do nervo ulnar. Considerar possibilidade de neuropatia.
Schwannoma
Nota-se, na topografia do nervo ulnar na fossa cubital, imagem nodular de contornos regulares e conteúdo anecoico, medindo _ x _ cm (T x AP) com área transversal de _ mm². À manobra de flexão do cotovelo, não se observou luxação do nervo ulnar.
CC: Imagem nodular na topografia do nervo ulnar. Considerar a possibilidade de Schwanoma.
- Nervo ulnar observado na face cubital apresentando calibre preservado. À manobra de flexão do cotovelo, observou-se luxação do nervo ulnar em direção ao epicôndilo medial.
CC: Luxação do nervo ulnar à manobra de flexão do cotovelo.
- Nervo ulnar observado na fossa cubital apresentando aumento do calibre com área transversal de X cm².
CC: Aumento do calibre do nervo ulnar. Considerar possibilidade de neuropatia.
- Imagem nodular de contornos regulares e conteúdo anecóico, localizada na topografia do nervo ulnar na fossa cubital, medindo X cm. À manobra de flexão do cotovelo, não se observou luxação do nervo ulnar.
CC: Imagem nodular na topografia do nervo ulnar. Considerar possibilidade de Schwanoma.
Musculatura
Pele e tecido subcutâneo
Presença de material ecogênico amorfo, com múltiplas imagens císticas em permeio, medindo até 0,2 cm, ao nível do tecido celular subcutâneo, anteriormente ao bíceps e ao tríceps.
CC: Material amorfo ecogênico no tecido celular subcutâneo superficialmente ao bíceps e ao tríceps, inespecífico.
ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO / ESQUERDO
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
FACE DORSAL:
1º Túnel: tendões abdutor longo e extensor curto do polegar de espessura, contornos e textura normais.
2º Túnel: tendões extensor radial longo e curto de configuração anatômica em sua topografia adjacente à borda muscular dos tendões do 1o túnel.
3º Túnel: tendão extensor longo do polegar visualizado ao nível do tubérculo de Lister, sem alterações ecográficas.
4º Túnel: tendões extensores comuns dos dedos e próprio do indicador sem sinais de edema.
5º Túnel: tendão extensor próprio do 5o dedo de aspecto normal, visível em topografia ulnar ao 4o túnel.
6º Túnel: tendão extensor ulnar do carpo de aspecto anatômico em sua topografia anterior ao processo estilóide do cúbito.
FACE VENTRAL:
Tendões dos flexores superficiais e profundos dos quirodáctilos e flexor longo do polegar de espessura, ecotextura e contornos preservados.
Nervo mediano de espessura e ecotextura preservados.
Ausência de líquido peritendíneo.
Não foram visualizadas formações sólidas ou císticas no presente exame.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO / ESQUERDO
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial, no modo bidimensional (5-9mHz).
ANÁLISE:
Conteúdo do túnel do carpo de aspecto usual.
Tendões flexores ao nível do túnel do carpo e flexor radial do carpo de aspecto usual.
Compartimentos extensores preservados.
Não se caracterizam imagens císticas.
Não se caracteriza derrame articular.
Nervo mediano sem alterações significativas pelo método (_ mm²).
Pele e tecido adiposo subcutâneo preservados.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas visíveis.
Planos musculares adjacentes com ecogenicidade e integridade ecográfica preservadas.
Tendão extensor ulnar do carpo de espessura e textura preservada com discrto deslocamento de sua topografia no processo estilóide do cúbito.
Demais compartimentos tendíneos sem alterações ecográficas visíveis.
Nervo mediano com espessura normal, com sua área transversa medindo 0,07 cm² (V.R. < 0,10 cm²).
Ausência de coleções líquidas ou calcificações ecograficamente detectáveis no presente estudo.
Discreta irregularidade óssea radial em topografia de queixa da paciente.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Discreta subluxação do tendão extensor ulnar do carpo.
- Discreta irregularidade óssea radial.
ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO DIREITO / ESQUERDO COM DOPPLER
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
Conteúdo do túnel do carpo de aspecto usual.
Tendões flexores ao nível do túnel do carpo e flexor radial do carpo de aspecto usual.
Compartimentos extensores preservados.
Não se caracterizam imagens císticas.
Não se caracteriza derrame articular.
Nervo mediano sem alterações significativas pelo método (0,0 cm²).
Pele e tecido adiposo subcutâneo preservados.
Ausência de fluxos anômalos ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ALTERAÇÕES PUNHO
Túnel do carpo
Tendões
Compartimentos extensores
imagens císticas
derrame articular
Nervo mediano
Pele e tecido adiposo subcutâneo
Doppler
Tenossinovite
- Leve espessamento e hipoecogenicidade do retináculo/bainha sinovial do 1º e 2º compartimentos extensores, podendo estar no contexto de tenossinovite.
De Quervain
Tendões abdutor longo e extensor curto do polegar aumentados de calibre adjacente a borda radial.
CC: Sinais de tendinopatia do 1º túnel (De Quervain).
US Mão
ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.
A análise das superfícies ósseas dos metacarpos e falanges não revelam alterações.
Ausência de derrame, espessamento sinovial nas articulações metacarpofalangeanas e interfalangeanas.
Músculos da região tenar (polegar) e hipotenar (dedo mínimo) sem alterações acústicas.
Aponeurose palmar, músculos lumbricoides e tendões flexores superficiais e profundos sem sinais de espessamento, nódulos, cistos ou alterações ecotexturais.
Tendões extensores dos dedos e do carpo sem alterações acústicas.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ULTRASSONOGRAFIA DO _º DEDO DIREITO / ESQUERDO
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Complexo extensor do dedo sem alterações acústicas.
Complexo flexor do dedo sem alterações acústicas.
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.
A análise das superfícies ósseas do metacarpo e falanges não revelam alterações.
Ausência de derrame, espessamento sinovial nas articulações metacarpo-falangeanas e interfalangeanas.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ALTERAÇÕES DEDO
Complexo extensor
Complexo flexor
Pele e tecido celular subcutâneo
Tumor glômico:
Imagem nodular hipoecoica, com maior eixo paralelo à pele, profunda ao leito ungueal, medindo x x cm. Nota-se ainda / Não se identifica erosão óssea da falange subjacente. Observa-se hiperfluxo ao estudo Doppler, favorecendo a hipótese de tumor glômico.
C: Nódulo subungueal, devendo-se considerar a possibilidade de tumor glômico entre os diagnósticos diferenciais. A critério clínico, prosseguir investigação com estudo ultrassonográfico Doppler ou ressonância magnética contrastada.
Superfícies ósseas
Derrame
Espessamento sinovial
Outras
Tenossinovite
- Tendão flexor do 3º raio, espessado e hipoecogênico, sobretudo ao nível da falange média, com moderada quantidade de líquido em sua bainha sinovial, sugerindo tenossinovite.
US Quadril Adulto
ULTRASSONOGRAFIA DO QUADRIL DIREITO / ESQUERDO
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Tendões dos glúteos e dos adutores com espessura normal e ecogenicidade preservada.
Ausência de derrame articular.
Ausência de imagens císticas ou de coleções periarticulares.
Planos musculares conservados.
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ULTRASSONOGRAFIA DO QUADRIL DIREITO / ESQUERDO
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Ausência de sinais de derrame articular.
Bursa trocantérica sem sinais de espessamento ou efusão líquida.
Tendão do glúteo médio de espessura e textura preservadas.
Músculos de calibre, contornos e textura normais.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Quadril de aspecto ecográfico normal.
ALTERAÇÕES
Tendões
derrame articular
imagens císticas
coleções periarticulares
Planos musculares
Pele e tecido celular subcutâneo
Tendinopatia
- Leve espessamento e hipoecogenicidade peri-insercional do tendão do glúteo médio/mínimo, bilateralmente, mais evidente à direita, onde se associa calcificação insercional.
Bursopatia
- Fina lâmina líquida nas bursas subglúteas máximas, mais evidente a direita, sugerindo bursopatia trocantérica.
ULTRASSONOGRAFIA DA COXA
EXAME DE URGÊNCIA
ULTRASSONOGRAFIA DE PARTES MOLES DA COXA E PERNA ESQUERDA
ACHADOS:
Volumosa coleção cística e anecóica(exceto pelo trecho localizado em terço médio da perna, que se apresenta de aspecto espesso) localizada nos limites entre o subcutâneo e a fáscia muscular, por toda a extensão do aspecto lateral da coxa e se estendo até o terço médio da perna(Lesão de Morel-Lavallé?)
ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO DIREITO/ESQUERDO
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Tendões do quadríceps e patelar de aspecto usual, com morfologia e padrão fibrilar conservados.
Tendões componentes da "pata anserina" de configuração anatômica nas suas inserções tibiais.
Ligamentos colaterais medial e lateral íntegros.
Ausência de derrame articular.
Ausência de imagens císticas na fossa posterior.
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ULTRASSONOGRAFIA DO JOELHO DIREITO / ESQUERDO COM DOPPLER
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), nos modos bidimensional e com Doppler colorido.
ANÁLISE:
Tendões do quadríceps e patelar de aspecto usual, com morfologia e padrão fibrilar conservados.
Tendões componentes da "pata anserina" de configuração anatômica nas suas inserções tibiais.
Ligamentos colaterais medial e lateral íntegros.
Ausência de derrame articular.
Ausência de imagens císticas na fossa posterior.
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.
Ausência de fluxos anômalos ao estudo Doppler.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ALTERAÇÕES JOELHO
Tendões
Ligamentos
derrame articular
imagens císticas
Pele e tecido celular subcutâneo
*Derrame
Acentuado derrame articular associado a material amorfo no recesso suprapatelar, medindo 1,2 x 0,7 cm, podendo corresponder a debris ou coágulo.
CC: Acentuado derrame articular associado a material amorfo no recesso suprapatelar, podendo corresponder a debris ou coágulo.
Bursite:
Bursa supra-patelar/pré-patelar/infra-patelar/pré-tibial/da Pata de Ganso apresentando-se distendida por líquido com aspecto anecoico e homogêneo.
CC: Sinais de bursopatia supra-patelar/pré-patelar/infra-patelar/pré-tibial/da Pata de Ganso.
Cisto de Baker:
Fossa poplítea exibindo formação cística, de paredes finas e lobuladas, com conteúdo líquido e colo de comunicação articular entre o tendão do semi-membranoso e o músculo gastrocnêmio medial, medindo x x cm.
CC: Formação cística em fossa poplítea compatível com cisto de Baker.
Derrame com sinovite:
Derrame articular de pequeno/moderado/acentuado volume na topografia suprapatelar se estendendo lateralmente com aspecto anecoico e moderados debris associado a proliferação sinovial com fluxo vascular aumentado ao Doppler.
CC: Sinais de leve/moderado/acentuado derrame articular com proliferação sinovial.
Derrame:
Derrame articular de pequeno/moderado/acentuado volume na topografia suprapatelar se estendendo lateralmente com aspecto anecoico e homogêneo.
CC: Sinais de leve/moderado/acentuado derrame articular.
Gonartrose:
Irregularidade da superfície óssea nas superfícies articulares associado a osteófitos marginais.
Irregularidades marginais ósseas femorotibiais.
CC: Sinais ecográficos de gonartrose incipiente.
Lesão ligamento:
Ligamento colateral medial/lateral espessado e heterogêneo.
Ligamento colateral medial/lateral com padrão fibrila preservado.
CC: Espessamento e heterogeneidade do ligamento colateral medial/lateral, podendo corresponder a estiramento/ruptura parcial.
Lesão menisco:
Perda da arquitetura triangular ecogênica habitual do menisco medial/lateral, com hipoecogenicidade textural e protrusão meniscal promovendo abaulamento do ligamento colateral adjacente.
Ligamento colateral medial/lateral com padrão fibrilar preservado.
CC: Sinais ecográficos de protrusão/lesão do menisco medial/lateral.
Ruptura bíceps femoral:
Exame direcionado para ponto álgico mostra no terço distal do músculo bíceps femoral, área de descontinuidade parcial na transição miotendínea, se estendendo por cm, com preenchimento da área rota por efusão líquida hemorrágica. Nota-se ainda discreta hiperecogenicidade do ventre muscular.
Demais músculos e partes moles apresentam espessura, contornos e ecogenicidade preservadas.
CC: Sinais de ruptura parcial do bíceps femoral na transição miotendínea.
Tendinite:
Tendão quadricipital/patelar/da Pata de Ganso aumentado de calibre em sua inserção proximal/distal, com hipoecogenicidade textural local de suas fibras.
CC: Sinais ecográficos de tendinopatia quadricipital/patelar/da Pata de Ganso.
Tendinose:
Tendão do quadricipital/patelar/da Pata de Ganso aumentado de calibre em sua inserção proximal/ distal, com heterogeneidade textural das suas fibras e focos ecogênicos de fibrose intra-tendínea.
CC: Sinais ecográficos de tendinose quadricipital/patelar/da Pata de Ganso.
Articulação:
Discutível redução do espaço articular femorotibial medial.
ULTRASSONOGRAFIA DA PERNA DIREITA / ESQUERDA
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Músculos e tendões de calibre, contornos e ecotextura normais.
Ausência de coleções ou tumorações de partes moles detectáveis ao método.
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ALTERAÇÕES PERNA
Músculos
Tendões
partes moles
Pele e tecido celular subcutâneo
Lesão muscular grau II:
- Área de heterogeneidade entre as fibras musculares do gastrocnêmio medial, em sua junção miotendínea distal, com pequeno hematoma intramuscular de permeio, medindo 1,9 x 1,8 x 1,0 cm, além de fina lâmina de líquido em planos miofasciais, compatível com rotura parcial/lesão muscular grau II.
- Os demais grupamentos musculares apresentam forma e ecogenicidade normais.
- Pele e tecido celular subcutâneo com ecogenicidade normal.
ULTRASSONOGRAFIA DO TORNOZELO DIREITO / ESQUERDO
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Tendões do tibial anterior, do extensor longo do hálux e dos extensores dos dedos com ecogenicidade e espessura normais.
Tendão do tibial posterior, flexor longo dos dedos e flexor longo do hálux com padrão fibrilar habitual.
Tendões dos fibulares longo e curto com ecogenicidade e espessura normais.
Ligamento fibulotalar anterior sem alterações ao método.
Tendão calcâneo de aspecto ecográfico preservado.
Gordura calcaneana subtendínea (Kager) com ecotextura preservada.
Não se observam coleções anormais extra-articulares.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ALTERAÇÕES TORNOZELO
Tendões
Ligamento
Gordura calcaneana subtendínea (Kager)
coleções extra-articulares
TEND CALCÂNEO E REGIÃO
*Rotura parcial periférica do tendão
Tendão calcâneo de calibre aumentado, apresentando espessamento e hipoecogenicidade paratendínea. Nota-se discreta linha hipoecoica na periferia posterior insercional do tendão calcâneo, medindo 2,0 x 1,5 x 1,5 mm (long x trans x esp). Considerar a possibilidade de diminuta rotura parcial periférica.
CC: Tendinopatia do calcâneo, associada a paratendinite. Nota-se discreta linha hipoecoica na periferia posterior insercional do tendão calcâneo. Considerar a possibilidade de diminuta rotura parcial periférica.
*Bursite retrocalcaneana
Bursite retrocalcaneana profunda.
CC: Bursite retrocalcaneana profunda.
*Kager
Hiperecogenicidade da gordura Kager, compatível com processo inflamatório.
CC: Hiperecogenicidade da gordura Kager, compatível com processo inflamatório.
Entesófito:
Entesopatia calcificada de tendão calcâneo.
CC: Exame ecográfico compatível com entesófito no calcâneo.
Estiramento?
Ligamento talofibular anterior indefinido, com fina lâmina líquida em sua topografia, não se podendo afastar rotura.
Ligamento talofibular anterior, com trajeto preservado, apresentando-se espessado e heterogêneo (Pós-cirúrgico? Lesão parcial/estiramento crônico?).
Ruptura parcial calcâneo:
Tendão calcâneo apresentando descontinuidade parcial das fibras mais (profundas/superficias/laterais/mediais) a aproximadamente X cm de sua inserção no calcâneo, na projeção da zona crítica, medindo X cm e com preenchimento da área rota por efusão líquida hemorrágica.
CC: Sinais ecográficos de ruptura parcial do tendão calcâneo.
Tendinopatia calcâneo:
Tendão calcâneo aumentado de calibre na zona crítica, a X cm de sua inserção no calcâneo, com hipoecogenicidade textural local.
CC: Sinais ecográficos de tendinopatia do calcâneo.
Tenossinovite fibulares:
Tendões dos fibulares discretamente espessado com líquido adjacente.
CC: Sinais ecográficos de tenossinovite dos fibulares.
Tenossinovite tibial posterior:
Tendão do tibial posterior aumentado de calibre em sua porção maleolar e infra maleolar, com hipoecogenicidade textural e líquido em sua sinóvia.
Tendões flexor longo dos dedos e flexor longo do hálux sem alterações.
CC: Sinais de tenossinovite do tibial posterior.
Chikungunya:
Edema da pele e tecido subcutâneo.
Tendões fibulares aumentados de calibre na porção maleolar, com halo anecóico de edema sinovial local.
Demais planos músculo-tendíneos de morfologia, ecotextura, espessura e padrão fibrilar preservados.
Discreto derrame articular no recesso anterior.
Não se identifica formações expansivas sólidas, císticas ou heterogêneas em partes moles.
CC: Sinais de tenossinovite dos fibulares, derrame articular de pequeno volume e edema das partes moles peri-maleolares; achados provavelmente "reacionais" relacionados a patologia de base - Febre Chikungunya.
ULTRASSONOGRAFIA DO PÉ
US Parede abdominal
ULTRASSONOGRAFIA DA PAREDE ABDOMINAL
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações ecográficas.
Planos musculares com aspecto ecográfico habitual.
Ausência de coleções ou processos expansivos na região estudada.
Ausência de herniações.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ALTERAÇÕES
*Diástase abdominal
Afastamento da musculatura reto abdominal ao nível superior a cicatriz umbilical, com distância de x cm (normal até 3,0 cm; considerar 3,0 cm).
*
Falha de enchimento na bainha aponeurótica de cerca de 2,2 cm, por onde faz protrusão conteúdo abdominal, principalmente com a paciente em ortostase ou com manobra de Valsalva, na região hipogástrica à direita.
CC: Hérnia de parede abdominal.
HÉRNIA DE PAREDE REDUTÍVEL
Falha na integridade da aponeurose muscular de cm, na região epigástrica/umbilical, observando herniação de conteúdo omental e intestinal, com fluxo vascular presente ao Doppler, acentuando-se à manobra de Valsalva.
- Hérnia epigástrica/umbilical, sem sinais de encarceramento.
HÉRNIA DE PAREDE ENCARCERADA
Falha na integridade da aponeurose muscular de cm, na região *, com herniação de conteúdo omental e intestinal, medindo cm, associado a pouca mobilidade ao repouso e a manobra de Valsalva. Fluxo vascular presente ao Doppler no conteúdo herniário.
- Hérnia epigástrica/umbilical/incisional com sinais de encarceramento.
HÉRNIA:
Presença de falha na parede abdominal anterior em região ---, medindo o anel herniário cerca de --- cm, com herniação de conteúdo intracavitário durante as manobras de esforço.
*Hérnia:
Falha na integridade da parede muscular abdominal medindo o anel do colo de orifício cerca de ** x *** cm, na região umbilical, observando herniação de conteúdo omental, com fluxo vascular presente ao Doppler, acentuando-se à manobra de Valsava.
CC: Hérnia de parede abdominal redutível na região *******, sem sinais de complicações.
*Hérnia incisional
Falha da aponeurose da parede abdominal, à altura da cicatriz cirúrgica na região ____________, medindo o anel do colo de orifício cerca de x cm, causando herniação de conteúdo omental, com fluxo vascular presente ao Doppler, acentuando-se à manobra de Valsava.
CC: Hérnia incisional na região ......., sem sinais de complicações.
QUEIXA LOCALIZADA:
- Em local de queixa clínica indicada pelo paciente, ---, nota-se imagem noduliforme, hipoecoico, de contornos regulares, localizada em plano ---, medindo – cm e com distância da pele de – cm.
- Em local de queixa clínica indicada pelo paciente, ----, nota-se aumento difuso da ecogenicidade do tecido celular subcutâneo, associado a espessamento da pele, achados que indicam processo de natureza inflamatória/ infecciosa.
ABSCESSO DE PAREDE:
Em topografia da ferida operatória, ---, nota-se coleção situada ao nível do tecido celular subcutâneo, de contornos irregulares, predominantemente hipoecóica, medindo --- cm (volume estimado de --- ml) e com distância de – cm da pele.
Associadamente, observa-se aumento difuso da ecogenicidade dos tecidos adjacentes, indicando processo inflamatório local.
*Hérnia encarcerada
Falha na integridade da aponeurose muscular da região _, medindo o anel do colo de orifício cerca de _ x _ cm, com herniação de conteúdo omental e intestinal, associado a pouca mobilidade ao repouso e a manobra de Valsalva. Fluxo vascular ao Doppler reduzido no conteúdo herniário.
*Lipoma
Nota-se alteração palpável na região *****, caracterizada a ecográfia como imagem nodular, sólida, de contornos lobulados, isoecogênica ao tecido gorduroso, restrita as partes moles superfícias, medindo *** cm, distando ** cm da pele.
CC: Nódulo isoecogênico ao tecido gorduroso em partes moles superficiais da *******, sugerindo lesão de linhagem lipomatosa.
*Endometriose
Nota-se área nodular palpável na região da cicatriz cesariana à *********, caracterizada a ecográfia como imagem heterogênea com contornos irregulares, leve sombra acústica posterior, localizada nos planos do subcutâneo, medindo cerca de ***x **** cm, distando_____ cm da pele.
CC: Nódulo sólido irregular e heterogêneo em partes moles superficiais da cicatriz cesariana, sugerindo endometriose de parede abdominal.
*Hérnia inguinoescrotal
Ver Alterações região inguinal.
US Região Inguinal
ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL DIREITA / ESQUERDA
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear de alta resolução multifrequencial (5-9mHz), no modo bidimensional.
ANÁLISE:
Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações pelo método.
Não foram observados sinais de hérnia inguinal na região examinada, mesmo após realização de manobra de Valsalva.
Não há evidências de formações expansivas na topografia examinada.
Estruturas vasculares visualizadas de aspecto ecográfico preservado na escala de cinza.
Ausência de linfonodomegalia.
Ausência de coleções.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Estudo sem alterações ao método ecográfico.
ALTERAÇÕES
Técnica do exame: https://www.youtube.com/watch?v=SWzpcc4ZR-U
Hérnia inguinal: https://radiopaedia.org/articles/inguinal-hernia
Hérnia femoral: https://radiopaedia.org/articles/femoral-hernia
Artigos:
https://www.scielo.br/pdf/rb/v51n3/pt_0100-3984-rb-20160175.pdf
*Hérnia inguinal
Indireta (mais comum) = lateral aos vasos epigástricos inferiores, passa pelo anel inguinal profundo, anterior ao cordão espermático em homens e segue o ligamento redondo nas mulheres.
Direta (menos comum) = medial aos vasos epigástricos inferiores, passa por um defeito no triângulo de Hesselbach, associada a uma fraqueza no assoalho fascial do canal inguinal.
Na região inguinal, observa-se saco herniário contendo tecido adiposo com variação de volume às manobras compressivas e respiratórias, medindo 2,6 x 2,0 cm, com colo de 2,8 cm. O saco herniário parece originar-se no trígono de Hesselbach, medialmente à artéria epigástrica inferior.
CC: Hérnia inguinal, provavelmente direta.
Hérnia inguinal à direita/esquerda, bem evidente após realização da manobra de Valsalva, lateralmente/medialmente aos vasos epigástricos, preenchida por alças intestinais e tecido adiposo, demonstrando anel herniário que mede cerca de _ x _ cm.
Herniação de conteúdo omental através de falha da parede muscular abdominal na região do canal inguinal direito/esquerdo, medindo o anel do colo de orifício _ cm no transverso, melhor caracterizada durante as manobras dinâmicas e de Valsalva.
CC: Hérnia inguinal à direita/esquerda, sem sinais de complicações.
*Hérnia escrotal
Herniação de conteúdo omental e intestinal até a bolsa escrotal, através de falha na parede muscular do canal inguinal direito/esquerdo, medindo o anel do colo de orifício cerca de _ cm no transversal, com pouca mobilidade às manobras de compressão e Valsalva.
Conteúdo herniário intra-escrotal medindo cerca de _ x _ x _ cm (vol: _ cm³).
CC: Hérnia inguinoescrotal encarcerada à direita/esquerda.
VASCULAR
ULTRASSONOGRAFIA DO SISTEMA AORTOILÍACO COM DOPPLER COLORIDO
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor convexo multifrequencial (3.5-5.0Mhz).
ANÁLISE:
Foram avaliadas a aorta abdominal e as artérias ilíacas comuns, internas e externas.
Os vasos estudados apresentam trajeto e calibre habitual.
Não há sinais de lesões estenosantes, placas e/ou espessamento intimal.
Os vasos estudados apresentam padrão espectral e velocidades de pico sistólico normais ao estudo Doppler.
Foram obtidos os seguintes calibres nos vasos estudados:
Aorta: _ cm.
Artéria ilíaca comum direita: _ cm.
Artéria ilíaca comum esquerda: _ cm.
Artéria ilíaca externa direita: _ cm.
Artéria ilíaca externa esquerda: _ cm.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Exame sem alterações significativas.
ALTERAÇÕES
Aorta e artérias ilíacas ateromatosas, sem dilatações focais.
*Aneurisma
- Aneurisma fusiforme da aorta abdominal infrarrenal distando _ cm da emergência das artérias renais, com extensão de _ cm e calibres transversos máximos de _ cm. Apresenta trombo circunferencial que determina luz de _ x _ cm. O colo proximal do aneurisma tem calibre transverso de _ cm.
No interior do aneurisma o fluxo é turbilhonado com padrão espectral bidirecional e de velocidades _ no segmento distal.
- Aneurisma fusiforme da aorta abdominal distando _ cm da emergência das artérias renais, com extensão de _ cm e diâmetro transverso máximo de _ cm. No seu interior, observa-se prótese pérvia com fluxo de padrão _ e velocidades _.
- Dilatação aneurismática da artéria _ com calibre máximo de _ cm.
- Ateromatose arterial, sem estenoses significativas.
*Estenose
- Artéria _ com fluxo de padrão monofásico e velocidades reduzidas, indicando estenose significativa prévia, porém não foi caracterizado o local exato do ponto de estenose por este método.
- No terço _ da _, observa-se aumento focal das velocidades sistólicas e fluxo de padrão monofásico nos segmentos distais, caracterizando estenose significativa.
- Ateromatose arterial, determinando estenose significativa (acima de 50%) no terço _ da artéria _.
- Ateromatose arterial, determinando estenose significativa (acima de 70%) no terço _ da artéria _.
*Oclusão
- Ausência de fluxo no terço _ da artéria _, sem caracterização de reenchimento distal por este método.
- Ausência de fluxo no terço _ da artéria _, com reenchimento distal por colaterais.
Veia cava inferior (VCI) calibre < 2,0 cm.
TU renal - avaliar se há invasão da VCI.
VCI com diâmetro < 18 mm e > 35 mm = contraindicado filtro de VCI.
Falso aneurisma = sem adventícia; hematoma com fluxo; pós-cateterismo.
Pseudoaneurisma = há adventícia; pós-traumática.
ECOGRAFIA COM DOPPLER VENOSO DOS VASOS CERVICAIS
(SUBCLÁVIAS E JUGULARES)
DOPPLERFLUXOMETRIA VENOSA DO MEMBRO SUPERIOR DIREITO / ESQUERDO
ECOGRAFIA COM DOPPLER ARTERIAL DOS VASOS CERVICAIS
(CARÓTIDAS E VERTEBRAIS)
https://www.scielo.br/pdf/abc/v112n6/pt_0066-782X-abc-112-06-0809.pdf
DOPPLERFLUXOMETRIA ARTERIAL DO MEMBRO SUPERIOR DIREITO / ESQUERDO
US Doppler Venoso MMII
ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER VENOSA DOS MEMBROS INFERIORES
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear multifrequencial (5-9mHz).
ANÁLISE:
Veias femorais comum, femoral, profunda, poplítea, fibular, tibiais anterior e posterior, gastrocnêmias e soleares apresentam forma, calibre e topografia habituais. Compressibilidade preservada, sem imagens ecogênicas sugestivas de trombos nesses segmentos.
Veias superficiais pérvias e compressíveis.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Exame sem alterações significativas.
Ausência de sinais de trombose venosa profunda e superficial detectados no presente estudo.
Obs: Estudo realizado em decúbito dorsal horizontal. Caso alta suspeita clínica de TVP recente (critérios de Wells), a critério clínico complementar com outros exames subsidiários e/ou repetir duplex a posteriori.
ALTERAÇÕES
- Nota-se nos planos subcutâneos profundos, coleção líquida anecóica medindo cerca de 8,2 x 1,2 x 5,6 cm (30 ml), sem fluxo ao estudo Doppler, determinando efeito expansivo local.
US Doppler Arterial MMII
ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER ARTERIAL DOS MEMBROS INFERIORES
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear multifrequencial (5-9mHz) e complementado com transdutor convexo (3.5-5.0Mhz).
ANÁLISE:
Artérias femorais (comuns, superficiais e profunda), artérias poplíteas e tibiais anteriores e posteriores com calibre e situação normais.
A análise espectral evidencia fluxo trifásico com velocidade normais em todos os segmentos estudados.
Ausência de estenoses e/ou dilatações aneurismáticas.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Exame sem alterações significativas.
ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER ARTERIAL DO MEMBRO INFERIOR DIREITO / ESQUERDO
TÉCNICA:
Exame realizado com transdutor linear multifrequencial (5-9mHz) e complementado com transdutor convexo (3.5-5.0Mhz).
ANÁLISE:
Artérias femorais (comum, superficial e profunda), artéria poplítea e tibial anterior e posterior com calibre e situação normais.
A análise espectral evidencia fluxo trifásico com velocidade normais em todos os segmentos estudados.
Ausência de estenoses e/ou dilatações aneurismáticas.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Exame sem alterações significativas.
ALTERAÇÕES
*Estenoses > 50%
Relação VPS = Estenose.
> 2 = > 50%
> 3,7 = > 70%
> 7 = > 90%
*Espectros patológicos
Pré-estenóticos: alta resistência (staccatto)
Estenóticos: borramentos, aumentos de velocidades
Pós-estenóticos: redução da VPS, monofásicos, tardus-parvus
Oclusão: ausência de sinal
Leitos distais ao ponto estenosado apresentam isquemia e vasodilatação.
- Ateromatose sem alterações hemodinamicamente significativas.
- Ateromatose com alterações hemodinamicamente significativas.
- Nota-se nos planos subcutâneos profundos, coleção líquida anecóica, medindo cerca de 8,2 x 1,2 x 5,6 cm (30 ml), sem fluxo ao estudo Doppler, determinando efeito expansivo local.
OBS: Consideramos estenoses hemodinamicamente significativas quando maiores que 50% da luz do vaso.
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